Diretor de uma escola estadual foi preso após suspeita de furtar carne da merenda escolar

O suspeito já praticava o furto há pelo menos sete meses e foi preso em flagrante no último dia 02.

O diretor de uma escola estadual foi preso após suspeita de furtar carne da merenda escolar do colégio público na cidade de Quixeramobim, no estado do Ceará. O flagrante aconteceu na quarta-feira, 02 de novembro, e o suspeito cometia o crime há no mínimo 7 meses. Acompanhe este artigo e entenda mais sobre a notícia!

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Diretor de escola estadual foi preso após suspeita de furto de carne

O diretor tem 44 anos de idade e dirige a escola há cerca de nove anos, e, além da carne, furtava ainda leite, pão, arroz, macarrão e vários outros itens. O suspeito foi flagrado pelas câmeras de segurança do próprio colégio, que registraram o diretor saindo do local carregando uma sacola com vários produtos.

Ademais, esta não foi a única ação do sujeito, uma vez que a Polícia Civil relata que o crime vem ocorrendo há cerca de sete meses. Assim, no mês de agosto, o diretor foi flagrado novamente transportando os produtos do furto da merenda escolar, juntamente a outro homem.

Merenda escolar.

A polícia já havia recebido uma denúncia anônima quatro meses atrás, alertando que durante os finais de semana e feriados o diretor saía da escola sempre carregando sacolas. Desta forma, a polícia iniciou uma investigação e um levantamento de imagens, conseguindo desta vez capturar o diretor em flagrante.

Ao chegar na escola, a polícia percebeu que o suspeito saía com um saco nas mãos e que o colocou no porta-malas do seu carro particular. Então, eles acompanharam o sujeito para ver até onde ele ia.

Assim, entre o percurso da escola até a casa do diretor, o suspeito ainda parou no supermercado para comprar um litro de cachaça. Conforme informações fornecidas pela Polícia, o diretor foi levado até a unidade policial, onde a investigação está sendo conduzida.

Depois da prisão do diretor, os alimentos foram devolvidos à escola. O delegado informou que a pena para este crime é de dois a doze anos de detenção. Além disso, a punição pode ser mais grave devido à frequência constante do crime.

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