Os 50 ditados populares mais usados pelos brasileiros

Há males que vem para o bem.

O homem é senhor do que pensa é escravo do que fala.

Mais vale um pássaro na mão do que dois voando.

A necessidade é a mãe das invenções.

A esperança é a última que morre.

Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.

Se ferradura trouxesse sorte, burro não puxava carroça.

De grão em grão a galinha enche o papo.

Não há rosas sem espinhos.

De boas intenções o inferno está cheio.

O peixe morre pela boca.

Deus ajuda quem cedo madruga.

Mais vale prudência do que ciência.

Quem ama o feio, bonito lhe parece.

Gato escaldado tem medo de água fria.

Em casa de ferreiro o espeto é de pau.

Na necessidade se prova a amizade.

Quando um não quer, dois não brigam.

Para bom entendedor, meia palavra basta.

Camarão que dorme a onda leva.

Quem quer faz, quem não quer manda.

A ocasião faz o ladrão.

Águas passadas não movem moinhos.

A atividade é mãe da prosperidade.

Pau que nasce torto nunca se endireita.

Plantar verde para colher maduro.

É o olho do dono que engorda o gado.

Depois da batalha aparecem os valentes.

Cavalo dado não se olha os dentes.

Quem bate esquece. Quem apanha não.

A palavra é prata, o silêncio é ouro.

Os últimos serão os primeiros.

Cada um sabe onde lhe aperta o sapato.

A afeição cega a razão.

Manda quem pode, obedece quem tem juízo.

Onde há fumaça, há fogo.

Burro velho não perde a mania.

Não se faz uma omelete sem quebrar os ovos.

O pior cego é aquele que não quer ver.

Um dia é da caça, o outro do caçador.

Quem tudo quer, nada tem.

Não adianta chorar sobre o leite derramado.

Amigos, amigos, negócios à parte.

À noite, todos os gatos são pardos.

O seguro morreu de velho.

Cachorro que late não morde.

Em terra de cego quem tem um olho é rei.

Quem vê a barba do vizinho arder põe a sua de molho.

Quem tem boca vai à Roma.

O preguiçoso trabalho dobrado.