Dólar baixo: Entenda os efeitos da guerra financeira

As relações iniciaram de forma bastante atraente para investidores vislumbrando juros mais altos e na elevação de valores das commodities.

Se situação de quedas referente ao dólar avançar neste mesmo sentido, a moeda fechará ao fim do dia abaixo dos R$ 5 reais nesta quarta-feira. As relações iniciaram de forma bastante atraente para investidores vislumbrando juros mais altos e na elevação de valores das commodities.

A taxa de cambio declinou 9,36% desde o início deste ano, com um trajeto de R$5,66 para R$ 5,01, dia 22 de fevereiro, sendo mais baixo que o valor de 30 de junho, fechando em R$ 4,97 reais.

As mercadorias responsáveis pelo aumento da economia, predominante em grande contexto de governos como Lula e Dilma, retornam como causadores da indolência da moeda norte-americana. De acordo com a Fundação Getúlio Vargas, do começo do ano até o presente momento aumento 13,5%.

O argumento valido para se entender é que à medida que as commodities elevam seus preços em dólar, mais resistente fica o real, de modo que os países exportadores adquirem mais divisas por compra. Commodities são proteções e elas tendem a atuar relevantemente nesses cenários.

É essencial saber que com a volta da taxa básica de juros com dois dígitos (10,75%) transforma investimentos no Brasil mais chamativos, sem observar que o mercado nacional navega com certo conforto.

Vai seguir sem aumento do dólar?

De acordo com o Banco Central, o dólar aponta que deve findar 2022 valendo R$ 5,50 e deve ir para 2023 com R$ 5,36.

Fragmentam nessa compreensão dois fatores: As eleições brasileiras e a suba dos juros dos EUA.

Contudo, a política monetária do Federal Reserve anunciará o aumento de juros dos Estados Unidos, mas dependerá de quanto pretendem aumentar, Rodrigo Lima, analista de investimentos e editor de conteúdo da Stake, diz que quando você sobe os juros, a sua moeda tende a se valorizar.

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