É proibido! Nomes com inicial 'M' que cartórios não permitem
No Brasil e no mundo, existem nomes que são proibidos de registrar o bebê de forma civilizada. Alguns desses nomes, inclusive, são populares!
Em muitos países ao redor do mundo, incluindo o Brasil, existe uma realidade surpreendente de certos nomes que são proibidos para o registro de recém-nascidos.
Essa precaução é aplicada com base em diversos preceitos, como os culturais, religiosos e até mesmo políticos de cada nação.
A principal dessas listas é evitar constrangimentos ao longo da vida de crianças e adolescentes devido ao seu próprio nome, já que algumas escolhas podem causar certa dificuldade de adaptação.
Assim, para garantir que você esteja ciente dessas restrições ao viajar para o exterior, apresentaremos aqui cinco nomes que começam com a letra ‘M’ e são proibidos em determinados países.
Nomes com letra ‘M’ que não podem ser registrados
Metallica
Na Suécia, este nome foi banido dos registros devido a um pai extremamente dedicado à famosa banda norte-americana, que tentou batizar seu filho com o nome “Metallica”.
Macaco
Proibido nas listas de nomes da Dinamarca, sem uma justificativa explícita no país para a exclusão. Simplesmente não consta na lista de nomes permitidos para recém-nascidos.
Mafia no Fear
Na Nova Zelândia, este nome é considerado impróprio para o registro de crianças devido às associações com organizações criminosas.
Malika ou Malek
Na Arábia Saudita, os nomes que significam “rei” e “rainha” são proibidos para o registro de bebês, reservados exclusivamente para pessoas com ligações reais.
Messi
Proibido nos cartórios da Argentina devido a uma onda de fãs que buscavam batizar seus filhos com o nome do famoso jogador de futebol Lionel Messi.
Essas proibições curiosas destacam como as escolhas parentais podem ser, por vezes, restringidas pelos critérios culturais, sociais e históricos de cada país.
Embora as razões por trás dessas proibições sejam variadas, elas refletem a importância atribuída aos nomes na construção da identidade individual e coletiva, já que muitas vezes é um nome que faz referência a algo que os pais amam.
Assim, ao escolher um nome para um recém-nascido, os pais podem se diferenciar não apenas de preferências pessoais, mas também de uma complexa rede de significados e regulamentações.
Essas restrições, por mais peculiares que possam parecer, desvelam-se como nuances culturais que permeiam o ato singular de dar um nome a alguém.
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