E se um pedaço do sol ‘quebra’? Isso ACONTECEU após explosão intensa

Pautas astronômicas estão cada vez mais presentes em nosso dia a dia. Graças ao avanço tecnológico, novas pesquisas e estudos passaram a ganhar força. Recentemente, por exemplo, foi publicado a notícia que um pedaço do sol teria de soltado após uma explosão solar.

Fenômenos astronômicos como este são comuns

Primeiro, devemos entender do que se trata uma explosão solar.

Bem, esse fenômeno nada mais é do que uma súbita liberação de energia com segundos de duração, que acontece nas manchas solares, chamadas pelos pesquisadores de regiões ativas. Essa notícia surpreendeu a todos, inclusive aos cientistas. Eles afirmam que o fenômeno ocorre em momentos nos quais a estrela central se encontra em extrema atividade. Estudos revelam que já houve flagras como esse, mas nenhum deles havia alcançado essa proporção.

Talk about Polar Vortex! Material from a northern prominence just broke away from the main filament & is now circulating in a massive polar vortex around the north pole of our Star. Implications for understanding the Sun's atmospheric dynamics above 55° here cannot be overstated! pic.twitter.com/1SKhunaXvP

— Dr. Tamitha Skov (@TamithaSkov) February 2, 2023

Por que se tornou possível?

Após capturarem a imagem de um filamento se soltando do sol, ou seja, um pedaço da estrela central do Sistema Solar se partindo, os cientistas passaram a questionar diversos fatores.

De toda forma, muitos pesquisadores descrevem essa situação como normal, porém rara. Isso ocorreu por causa de uma forte explosão, de tamanho médio, que pode alcançar centenas de quilômetros de distância no espaço.

Em quais momentos algo assim acontece?

De acordo com os cientistas, esse desprendimento ocorre quando há uma extrema atividade solar. Foi exatamente o que ocorreu naquele momento. É um fato que as explosões solares são normais e são vistas com certa frequência.

Estudos revelaram que acontecimentos como esse já foram registrados em décadas passadas, mas ainda assim os astrônomos concluíram que nenhum deles chegou a tal intensidade.

Conforme disse a Dr. Tamitha Skov, uma física, o material pareceu, de fato, ter soltado e então começou a circular o polo a 60 graus de latitude durante aproximadamente oito horas a uma velocidade de 96 quilômetros por segundo.