É vintage, meu amor! 24 objetos não fazem sentido para os mais jovens

Boomers, Gens X e Millenials cresceram com alguns objetos que faziam muito sentido há alguns anos. Os mais jovens, no entanto, não veem sentido algum para eles. Confira!

A tecnologia não para. Se pararmos para pensar em objetos que a sociedade usava há 10 anos, veremos que: ou eles evoluíram e se adaptaram às novas necessidades, ou eles se tornaram super obsoletos e perderam sentido. Muito do que usávamos nas décadas de 1980 e 1990 hoje são incompreensíveis para gerações mais jovens.  

Pensando nisso, citaremos neste artigo 24 objetos que não fazem o menor sentido para os Gen Z, mas que eram de muito uso para pessoas que viveram em décadas passadas.  

24 objetos não fazem sentido para os mais jovens

Rádio AM/FM

Bem antes dos podcasts e do Spotify, as pessoas ouviam música em casa usando um rádio AM/FM. Era só sintonizar na sua estação favorita. As pessoas ainda ainda ouvem rádio, só que no carro ou no celular.  

Lista telefônica

Em um tempo onde não existia internet, nós recorríamos às listas telefônicas para buscar telefones e endereços de estabelecimentos – e até mesmo de pessoas!

Videocassete ou DVD

Não tinha streaming. Assistíamos aos filmes e séries em DVDs ou fitas de videocassete. E tinha que rebobinar antes de devolver para a locadora.

Telefone fixo

Nas décadas de 1980 e 1990, celulares eram um luxo que nem todo mundo poderia pagar. Então, as pessoas tinham telefones fixos em suas casas. Funcionava da mesma forma, mas sem joguinhos, sem redes sociais e sem mobilidade.

Orelhão

Da mesma forma era com os orelhões, telefones públicos que nos salvavam quando estávamos fora de casa e precisávamos nos comunicar com alguém.

Porta-CD

Esta era a nossa biblioteca do Spotify.

Toca CD

E este era o nosso reprodutor de áudio.

Folha de carbono

Esta era uma folha que colocávamos entre duas outras para copiar o que escrevíamos em uma para a outra.  

Switcher para jogar videogame

Antes do cabo HDMI ou do AV, conectávamos o videogame na televisão pela entrada de antena e este dispositivo fazia a troca da transmissão de canais para as imagens dos jogos.

Máquina de rebobinar fita

Lembra da história de rebobinar a fita da locadora? Pois é. Este aparelho fazia o serviço de maneira mais fácil. Também valia para cassetes de áudio.

Filmes para máquina fotográfica

Antes da era digital, as máquinas fotográficas tinham um filme, com número de imagens limitado e super sensível de se manusear.

Porta-revista

Um local aconchegante para guardar todas as suas revistas – quando elas ainda era impressas e não um arquivo em pdf.

Telefone de carro

Isso aqui era coisa de gente muito chique. Algumas pessoas tinham uma linha de telefone dentro de seus carros,  

Enciclopédias

A Wikipédia das décadas passadas. Uma coleção imensa de livros com todo o conhecimento do mundo (ou quase).

Telefone de disco

Além de fixo, este telefone tinha um disco no lugar nas teclas.  

Cinzeiros

Da época em que podia fumar dentro dos estabelecimentos e ninguém usava cigarro eletrônico.

Guias de TV

Era aqui que víamos a programação dos canais de televisão na década de 1990 e no início dos anos 2000. Não tinha Twitter para saber quando um filme estava passando.  

Máquina de escrever

Hoje este é um item vintage e apreciado por hipsters e jornalistas.  

Pager

O pager era o início do que seria o SMS. Um aparelho que mostrava mensagens curtas. Mas, para enviá-las, você precisava ligar para um número de telefone. Confuso, não é? Até para os millennials.

Disquete

Podemos dizer que era o tataravô do pendrive, não é? Com a capacidade de uma foto. Ou menos.

Suporte de pescoço para telefone

Para longas ligações – que eram uma fortuna!  

Identificador de chamadas

Antes das telas dos celulares, as pessoas compravam um aparelhinho para encaixar no telefone fixo. Na telinha, minúscula e rudimentar, poderíamos ver o número que ligava.  

Cubos de flash para câmeras

O flash cegava as pessoas e era colocado à parte nas máquinas fotográficas. Bons tempos (ou não!)

Álbum de fotos

Quem precisa de um objeto pesado e empoeirado quando se tem uma galeria de fotos no celular, na nuvem ou nas redes sociais?

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