Elon Musk faz alerta sobre receio de ser assassinado

Em entrevista concedida na noite de sábado, 3, Elon Musk alertou sobre os riscos que corre com relação à sua segurança pessoal. O assunto surgiu de uma ampla discussão sobre a liberdade de expressão, pois, recentemente, o bilionário adquiriu uma das maiores redes sociais do mundo, o Twitter.

Juntamente à compra da plataforma, foram feitas diversas alterações. Muitas delas geraram certa polêmica, fazendo com que fossem revogadas, como nos casos dos selos implementados alguns meses atrás, ideia retirada em poucos dias.

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Além disso, existiram inúmeros boatos sobre o fechamento da popular rede social, com mudanças em seu nome, formato, entre outras alterações que provocaram certo descontentamento na maioria dos usuários.

Musk não se limita a apenas ter o Twitter como empresa administrada. No ano passado, um de seus negócios, a Neurolink, também foi alvo de críticas por conta de ideias voltadas à implementação de chip em humanos, com o objetivo de auxiliar na cura de doenças.

Diante de todos esses acontecimentos, o empresário expôs receios com relação a possíveis ataques que podem ser sofridos por ele, colocando em risco sua integridade física, devido ao fato de ser uma das figuras mais conhecidas do mundo.

Assim, ele comentou que não realiza desfiles em carro aberto, como expõe no trecho a seguir. “Francamente, o risco de algo ruim acontecer ou literalmente até levar um tiro é bastante significativo. Definitivamente não vou fazer nenhum desfile de carros ao ar livre, deixe-me colocar dessa forma”, disse Musk.

Toda essa discussão foi gerada após uma divulgação realizada pelo jornalista Matt Taibbi, em que foram publicadas comunicações internas, realizadas pelos executivos do Twitter, cuja pauta tratava de usuários suspensos, chegando à história do laptop Hunter Biden, do New York Post.

Ao expor sua opinião, Musk comentou: “Vamos apenas colocar todas as informações lá fora, tentar obter uma ficha limpa, seremos iterativamente melhores e isso forçará outras empresas de mídia a também serem mais verdadeiras ou perderão seus leitores”.