Em breve será possível MORAR na Lua; entenda como e porquê
Um produto que está sendo desenvolvido por cientistas do País de Gales promete revolucionar a era da exploração espacial para sempre. Confira!
A corrida espacial entre os Estados Unidos e a antiga União Soviética é um marco tecnológico para a humanidade. Desde então, as missões espaciais e todas as tecnologias envolvidas nesses avanços são melhor elaboradas.
Depois de décadas, o homem pode voltar à Lua e, dessa vez, para ficar. Mas como isso será possível? E afinal, por quanto tempo pode durar essa estadia?
A Índia recentemente se destacou como o primeiro país a realizar um pouso bem-sucedido no polo sul da Lua, marcando um avanço significativo em seu programa de exploração espacial.
Além dos indianos, diversos outros países estão planejando ou desenvolvendo novas missões lunares com o objetivo de estudar a Lua mais profundamente, estabelecer bases e explorar recursos lunares.
A Universidade de Bangor, no País de Gales, está concentrando seus esforços no desenvolvimento de um novo tipo de combustível nuclear. Esse novo combustível é destinado para uso em futuras bases espaciais na Lua. Continue lendo para saber mais!
Como esse combustível seria útil para as missões lunares?
O combustível poderia ser usado para gerar energia, aquecer habitats e fornecer recursos energéticos essenciais para a vida humana na superfície lunar.
A energia nuclear é vista como uma fonte de energia viável para missões espaciais de longa duração, pois oferece uma fonte de energia constante e de alto rendimento.
Esse fato se destaca sobretudo em locais onde a energia solar pode ser limitada, como na Lua. Portanto, o desenvolvimento desse novo combustível nuclear representa um avanço significativo na pesquisa espacial.
Ele está totalmente alinhado à busca por soluções energéticas sustentáveis para futuras explorações lunares e além. O objetivo consiste em criar um combustível destinado aos microrreatores em desenvolvimento pela Rolls-Royce, que abastecerão futuros postos avançados lunares até 2030.
Essa nova tecnologia é fundamental para assegurar a viabilidade de missões de longa duração no satélite natural da Terra, bem como para estabelecer uma presença humana permanente em sua superfície.
De acordo com informações da New Atlas, a combinação de temperaturas extremamente baixas e escuridão constante torna os sistemas de energia nuclear essenciais para sustentar qualquer forma de operação.
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