Meta quer lançar no metaverso serviços de empréstimos e moeda própria

A Meta, empresa controladora da gigante de mídia social Facebook, planeja introduzir moedas virtuais e serviços de empréstimo nos aplicativos que possui (Facebook, WhatsApp, Instagram e Messenger). O Financial Times apurou esses fatos em reportagem tratando sobre os planos das empresas do grupo Meta para entrar no mundo do metaverso. Confira mais detalhes!

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À medida em que o interesse no Facebook e no Instagram diminui, a mudança para investir em tokens e moedas digitais tem o objetivo de explorar outras fontes de receita, informou o Financial Times na sua reportagem.

A potencial moeda digital da Meta, conhecida internamente como “Zuck Bucks” pelos funcionários, em homenagem ao CEO Mark Zuckerberg, terá como destinação o seu uso no metaverso.

Sistema de empréstimos no metaverso

As novas ideias da Meta não pararam em sua própria moeda. O serviço de empréstimos para pequenas empresas será o foco dela como uma forma de fornecer funções alternativas aos serviços financeiros tradicionais.

No entanto, ainda não está claro quais serão os critérios ou se o “Facebook Bank” chegará a países fora dos EUA. Se a ideia ganhar força, ela se tornará mais um tentáculo de propósito na vida das pessoas, desta vez na esfera econômica.

Pode-se dizer que hoje, a empresa Meta já possui um sistema de pagamento (Facebook Pay/WhatsApp Pay), porém, esse serviço atua apenas como intermediário para as transações.

Lançar programa de NFTs

A incorporação de moedas virtuais no aplicativo Meta pode ocorrer à medida que a empresa investiga a integração de tokens não fungíveis do Facebook e Instagram. De acordo com o relatório, a Meta pretende lançar um projeto piloto de NFT ainda em 2022, mais precisamente em maio.

O Cointelegraph, líder em mídia digital, informou no início do ano que a Meta estava nos estágios iniciais de potencialmente lançar um mercado NFT, além de explorar métodos para permitir que os usuários coletassem tokens colecionáveis.

O co-criador do token Diem, David Marcus, que é apoiado pelo Facebook, afirmou em agosto que a empresa estava de fato procurando maneiras de entrar no mercado NFT.