Agora vai? Encontrado exoplaneta que pode ser habitável para seres humanos

Descoberta recente de cientistas sobre um exoplaneta que exibe condições praticamente perfeitas para a nossa habitação pode mudar o rumo da história espacial.

Cientistas anunciaram a descoberta de um exoplaneta que está localizado na zona habitável em torno de sua estrela, o que significa que ele pode exibir condições que são favoráveis à vida. Este exoplaneta, que ainda não foi batizado, é semelhante em tamanho e composição à Terra. Cada detalhe sobre ele só torna ainda mais emocionante a possibilidade de haver vida fora do nosso Sistema Solar.

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Cientistas descobrem planeta perfeito para habitar. Conheça Wolf 1069b!

O que é zona habitável?

É a região em torno de uma estrela onde a temperatura é adequada para a existência de água líquida na superfície de um planeta. Isto é considerado um dos requisitos fundamentais para a vida tal como a conhecemos. Embora já tenham sido descobertos muitos outros exoplanetas, a maioria deles se encontra fora da zona habitável ou é muito diferente da Terra em tamanho e composição.

Técnica utilizada

A equipe de cientistas usou a técnica de trânsito, onde se monitora a luz da estrela para detectar pequenas diminuições na luminosidade, pois elas podem indicar a passagem de um planeta em frente a ela. Além disso, eles também usaram outros meios para confirmar a existência do exoplaneta e obter informações sobre a sua composição e atmosfera.

Wolf 1069b

Encontrar este exoplaneta pode ser o primeiro passo na nossa jornada de localizar vida extraterrestre. Embora ainda não tenhamos evidências concretas de vida em seu solo, a possibilidade é emocionante e aumenta a necessidade de continuarmos a explorar o universo em busca de respostas.

Também nos ajuda a compreender melhor a natureza e a origem da Terra e do universo em sua totalidade.

O planeta avistado agora é quase do tamanho do nosso. Apenas 1,36 vezes maior. Ele foi nomeado Wolf 1069b e está a apenas 31 anos-luz de distância de nós. O planeta foi encontrado por uma equipe liderada por Diana Kossakowski, do Instituto Max Planck de Astronomia (MPIA), na Alemanha.

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