Estas são as 5 maneiras mais dolorosas de morrer (segundo a ciência)

Fechamos a lista de formas dolorosas de morrer com a mais cruel e terrível de todas. Muito usado por persas na Antiguidade, o escafismo era uma forma de tortura e, consequentemente, de execução. A pessoa era colocada em um bote com tampa, deixando apenas a cabeça e os pés de fora. Depois, era submetida a uma dieta de muito leite e mel para promover desarranjo intestinal. O mel também era derramado em cima do corpo da vítima.

A substância e as fezes da vítima atraiam moscas e larvas devoravam a carne e as entranhas da vítima lentamente. Às vezes, os executores davam ainda mais mel para a pessoa, para que ela demorasse mais um pouco para morrer. Há registros de pessoas que ficavam 17 dias nesta agonia antes de padecerem.

Esqueça o que você viu em filmes de super-herói sobre ser atingido por radiação. Na vida real, a história é outra e é uma forma bem dolorosa de morrer. Uma pessoa exposta a uma quantidade letal de radiação pode desenvolver Síndrome Aguda das Radiações (SAR). O resultado: os tecidos e materiais genéticos são danificados, levando a uma série de complicações de saúde e, principalmente, do sistema imunológico. Eventualmente, a vítima sobre com complicações e colapso do corpo.

Se queimar o dedinho no fogão já é terrível, imagine queimar o corpo todo até a morte. A agonia começa com a dor causada pelas terminações nervosas que existem na nossa pele. Além disso, há a aspiração de fumaça, que causa o sufocamento e pode queimar todo o seu sistema respiratório.

Um afogamento pode ser rápido, mas isso não faz com que seja menos terrível e doloroso. A situação é medonha porque começa com o pânico de quem está embaixo d’água, causando hiperventilação e, no desespero, fazendo com que a pessoa inspire água ao invés de ar. Isso causará imensa dor à vítima, além da pressão na caixa torácica.

A pena de morte não existe no Brasil, mas é uma realidade em outros países, como os Estados Unidos. Estima-se que, de 1976 a 2016, mais de 1.500 presos tenham tido este fim. E a forma mais comum de execução por lá é a injeção letal: uma mistura de tiopentato de sódio (em quantidade que induz o coma), brometo de pancurônio (que paralisa o diafragma e os pulmões) e cloreto de potássio (que para o coração).

Acontece que não há uma quantidade padrão para cada substância. Acredita-se que muitos dos executados tenham recebido uma dose de tiopentato de sódio. Então, ao invés de entrarem em coma, ficam semi-conscientes durante todo o processo. Por isso, esta é uma das formas mais dolorosas de morrer.