Estas são as principais atitudes que destroem um casamento, aponta pesquisador

O que realmente influencia um casamento a chegar ao seu fim? Essa sempre foi a pergunta que guiou o terapeuta e sexólogo Dr. John Gottaman em seus estudos. Depois de 50 anos em análise sobre o tema, ele chegou à conclusão de que existem 4 atitudes que destroem um relacionamento independente do tempo de convivência, veja quais são.

4 atitudes que podem destruir uma relação

Para o Dr. John Gottaman, existem quatro atitudes que são decisivas para fazer com que casais se afastem. Inclusive, ele explica em seu livro What Predicts Divorce?, ou “O que prevê o divórcio” em livre tradução, que essas atitudes andam geralmente juntas e são muito nocivas. Veja a seguir cada uma delas e como elas podem destruir uma relação:

Desprezo

O desprezo em um relacionamento é uma das mais perversas atitudes que um cônjuge pode ter para o outro. Afinal, ela fere a autoestima e também gera um incômodo em estar ao lado do(a) parceiro(a). Geralmente, expressamos o desprezo quando reviramos os olhos para o outro, caçoamos de suas características ou até mesmo ofendemos sua personalidade.

Crítica

Outra atitude que costuma minar os relacionamentos, segundo o Dr. Gottaman, é o excesso de crítica. Isso porque a crítica impede o crescimento e o aperfeiçoamento de uma pessoa, e a mantém sempre no lugar de alguém ruim ou sem solução. Ademais, nós precisamos ouvir elogios para validar os nossos esforços, ou então não conseguimos mudar.

Ficar na defensiva

Geralmente, o comportamento de estar sempre na defensiva surge justamente como uma forma de proteção perante as críticas. Assim, qualquer fala de seu(a) parceiro(a) receberá como resposta uma palavra ríspida ou ruim, mesmo que aquilo que tenha sido dito seja bom. Infelizmente, é preciso muito esforço e tempo para romper essa cultura de defensiva.

Evasão

Por fim, temos a atitude de evasão, que normalmente se dá no último estágio de desgaste de um casal. Essa atitude se caracteriza na fuga da presença do cônjuge, bem como pela criação de barreiras que impedem que o outro se aproxime. Ao chegar a esse estágio, raramente é possível reverter a vida a dois do jeito que era antes.