Estudo aponta a relação entre ter um pet em casa e a redução de alergias em bebês até os 3 anos

Você ama animais de estimação, mas tem receios de que eles possam causar crises alérgicas em seu bebê? De acordo com alguns estudos, é possível fazer isso sem preocupações.

Para muitos casais que têm filhos pequenos ou estão planejando uma gravidez, o receio de adotar algum animal doméstico é grande devido aos possíveis casos de alergia na criança.

No entanto, estudos dizem que não é bem assim e que o cenário pode ser completamente outro. Dá para acreditar que ter cães e gatos em casa pode ajudar o seu bebê a ter menos alergias até os três anos? Pois bem, isso é possível. Veja mais detalhes abaixo!

Crie seu animal de estimação com o seu bebê sem se preocupar

Se você é mais um amante de animais domésticos e pretende ter um bebê, mas se preocupa com possíveis crises alérgicas no pequeno, pode ficar tranquilo.

Algumas pesquisas divulgadas recentemente revelam que estes bichinhos podem, inclusive, ajudar que seus filhos tenham menos alergias alimentares até os três anos.

Embora essa notícia pareça ser incrível, ela é mais real do que se possa imaginar. Em específico, um estudo realizado por pesquisadores japoneses e publicado na revista científica Plos One, ratifica essa tese.

Para que ele de fato apresentasse resultados confiáveis, foram testadas 66.215 crianças de diferentes lugares do mundo. Todas elas foram expostas a níveis diferentes de contato com animais de estimação.

Foi dito que 22% dos pequenos foram colocadas em contato diário e constante com cães e gatos e, inclusive, essa aproximação começou desde quando eles estavam na barriga de suas mães.

O estudo trouxe resultados incríveis, revelando que os 22% tiveram uma redução gigantesca na incidência de alergias alimentares. Nesse caso, em específico, foi analisado fatores que estão diretamente relacionados aos alimentos.

De uma forma geral, todas as crianças que convivem com cães e gatos dentro de casa possuem uma menor probabilidade de apresentar alergias, por exemplo, a ovos, leite e nozes. Outros alimentos, como trigo e soja, também ganharam destaque na pesquisa.

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