‘Extremo’ ou ‘estremo’ – descubra qual é o jeito certo de pronunciar

Em meio à vastidão do léxico da língua portuguesa, é compreensível que surjam dúvidas quanto ao uso de palavras que se assemelham, como é o caso de “estremo” e “extremo”.

Essa confusão é frequente e decorre do fato de ambas as grafias serem corretas, mas representarem conceitos ligeiramente diferentes.

Neste artigo, não apenas esclarecemos essa distinção, mas também apresentaremos exemplos elucidativos para cada caso. Afinal, é crucial compreender quando e como aplicar cada uma dessas palavras para evitar equívocos na comunicação.

Quando e como usar ‘estremo’?

“Estremo” é uma palavra menos utilizada em comparação com “extremo”, e isso se deve ao seu caráter mais específico. Este adjetivo refere-se a algo que está localizado ou ocorrendo nos limites, nas extremidades.

Gramaticalmente, “estremo” é uma forma flexionada do adjetivo “extremo”, sendo empregada em casos específicos, como no feminino singular.

Exemplo de uso correto: “A vila estava situada no estremo leste da ilha”.

Não erre no uso de ‘extremo’

Por outro lado, “extremo” é um adjetivo amplamente utilizado que denota o ponto mais alto, mais baixo, mais distante ou mais intenso de algo. Ou seja, as extremidades em si, e não algo que esteja junto a elas.

Esta palavra é versátil e pode ser aplicada em diferentes contextos, desde descrições físicas até emocionais ou abstratas.

Exemplo de uso correto: “As temperaturas atingiram níveis extremos durante a onda de calor”.

A importância do uso adequado desses vocábulos

Embora ambas as palavras sejam corretas, utilizá-las com precisão de acordo com o contexto é crucial para garantir uma comunicação clara e eficaz, como citamos rapidamente no começo deste artigo.

Portanto, a escolha entre “estremo” e “extremo” depende da ideia que se deseja transmitir. É muito importante ter essas informações, que são cruciais principalmente para quem vai se submeter a provas discursivas, as famosas redações para concursos e vestibulares. Fique ligado!