Figurinha do Neymar no álbum da copa é vendida por mais de 7 salários mínimos

Há uma estimativa de que uma figurinha dessa só é encontrada a cada 1.900 pacotes.

Para muita gente, uma das partes mais legais da copa é preencher álbuns de figurinhas. Nesse sentido, o álbum da Copa do Mundo do Catar foi lançado recentemente e há uma figurinha de Neymar que está sendo vendida por mais de 7 salários mínimos. O exemplar virou praticamente um “Santo Graal” dos colecionadores.

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Figurinha de Neymar vendida na internet por até R$ 9 mil

A figurinha tão cobiçada pelos colecionadores está sendo comercializada por até R$ 9 mil (valor equivalente a mais de 7 salários mínimos) em um site da internet e faz parte do tipo Legends (do inglês, lendas), que conta com 80 figurinhas de 20 jogadores como Messi, Mbappé, Cristiano Ronaldo e outros. E aí, você pagaria por uma?

Figurinha de Neymar.

A novidade é da editora Panini e faz parte de uma categoria chamada de Figurinhas Extras, que contam com quatro cores: bronze, bordô, ouro e prata, sendo a de ouro a mais difícil de ser encontrada e, por isso, o valor tão elevado.

De acordo com estimativas, uma figurinha extra bordô pode ser encontrada a cada 190 pacotinhos; enquanto a de bronze é achada a cada 317 pacotinhos. A prateada, por sua vez, é encontrada a cada 950 embalagens; e a de ouro, como a de Neymar, que está custando R$ 9 mil na internet, é encontrada a cada 1.900 pacotinhos.

As figurinhas extras estão distribuídas de modo aleatório, dentro do pacotinho normal com cinco. As embalagens especiais de figurinhas que tiverem estes cromos virão com 6, ou seja, as 5 figurinhas normais para completar o álbum e a extra. Os pacotes estão no valor de R$ 4,00 e você pode comprá-los em bancas de jornal.

Colecionadores destacam valor abusivo das figurinhas

Entre os compradores que buscam itens para preencher seus álbuns da Copa do Mundo, a ideia de precisar gastar milhares de reais em uma única figurinha soa como “um abuso”. Muitas pessoas reclamaram dos preços das figurinhas, sobretudo nas redes sociais, relatando que não comprariam os exemplares, mesmo sendo colecionadores.

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