Queda do desemprego: final de ano no Brasil teve alta de contratações

Destaque nas vagas veio em maioria no setor do comércio, muito movimentado no fim de ano. Saiba mais sobre os empregos gerados.

No mês de novembro, o saldo de empregos gerados foi positivo, sendo que 1,748 milhões de pessoas conquistaram um emprego, contra 1,612 milhões que foram demitidas. Assim, de acordo com as estatísticas mensais do emprego formal do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgadas dia 28 de dezembro, 135.495 postos de trabalho formal foram criados em novembro. Acompanhe a leitura e saiba mais sobre os empregos no final de ano.

Mais dados sobre as contratações no final de ano

A contabilização anual até o mês de novembro é de 2,466 milhões de empregados formais registrados, sendo que o montante total de carteiras de trabalho devidamente assinadas no Brasil chegou a 43,144 milhões.

O maior destaque nessa criação de vagas em novembro é de responsabilidade do comércio, como o mercado fica mais agitado nos fins de ano, foram disponibilizados 105.969 postos de trabalho novos. A área de serviços também teve bastante demanda, com 92.213 vagas de emprego criadas.

As regiões do país também foram analisadas individualmente em relação ao oferecimento de empregos, confira o desempenho de cada região na lista abaixo:

  • Sudeste: 84.164 vagas em saldo positivo;
  • Nordeste: 29.213 vagas em saldo positivo;
  • Sul: 20.750 vagas em saldo positivo;
  • Norte: 3.055 vagas em saldo positivo;
  • Centro-Oeste: A única região do país em déficit de vagas de emprego, com uma queda de 773 postos de trabalho formal.

Quedas em alguns outros setores

Entretanto, nem só de novas vagas foram formadas essas estatísticas, sendo que o setor da indústria, por exemplo, teve uma diminuição de 25.707 vagas de emprego, o que o Ministério do Trabalho e Emprego alega derivar de uma pressão negativa do setor sucroalcooleiro.

Não só a indústria teve um déficit, o setor de construção e agropecuária também tiveram reduções nas vagas de emprego, sendo de 18.769 e 18.211 trabalhadores formais a menos, respectivamente.

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