Gerações Z e Y: 50% enxergam experiências online como substitutas eficazes da vida real
Os impulsos da pandemia fizeram quase tudo migrar para o virtual. Para essas duas gerações, a experiência online sobrepõe a experiência real.
A pandemia foi uma grande e forte influência para que estivéssemos cada vez mais conectados às mídias digitais. Apesar de termos essa noção, não sabemos até onde esse impacto pode nos afetar. Pouco a pouco, sentimos que as experiências virtuais estão sobrepondo as experiências físicas e cada vez mais vivemos um novo mundo real.
Um relatório foi divulgado pela vice-presidente da Deloitte, Jana Arbanas, fazendo o balanço das mudanças reais que foram impactadas pelos meios digitais. Cerca de 50% das gerações Z e millennials nos Estados Unidos concordam que a experiência física deixou de ser tão atrativa e primordial.
Além dessa mudança, outra descoberta foi evidenciada: os mais velhos preferem assistir à televisão – programas de assinatura, filmes, séries -, enquanto as gerações mais novas dividem a atenção com outros meios de interação.
As experiências virtuais estão sobrepondo experiências físicas
Como uma surpresa – ou não -, 50% da geração Z e dos millennials nos Estados Unidos, dos 14 aos 40 anos de idade, concordam que as experiências virtuais chegaram para substituir as experiências presenciais e que são uma grande vantagem. Na geração Z, boomers e outros – dos 41 anos em diante – apenas 19% concordam com esse impacto.
Em sua grande maioria, as gerações mais jovens estão propícias à mudança causada na pandemia.
Cerca de 48% das gerações Z e millennials disseram que ficam mais tempo interagindo com outras pessoas pelas mídias sociais, muito mais do que no mundo físico. Outros 20% dos mais velhos também dizem que sentem o mesmo, quando interagem mais no virtual do que no físico.
Passar tempo assistindo à televisão, a filmes ou a séries é a atividade preferida para as gerações superiores aos 41 anos, com 55% da afirmativa. Os consumidores mais jovens, no entanto, apenas 30% dizem que esse é um bom passatempo: cerca de 19% preferem videogames, 16% preferem música e 19% qualquer conteúdo próprio.
O relatório completo da Deloitte pode ser conferido na íntegra por meio deste link.
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