Governo quer lançar serviço de streaming gratuito; saiba mais

A iniciativa é de responsabilidade da Secretaria do Audiovisual (SAV) do Ministério da Cultura.

No início deste mês, o governo federal confirmou que está trabalhando na criação de um serviço de streaming gratuito por meio do Ministério da Cultura (MinC). O projeto estaria a cargo da Secretaria do Audiovisual (SAV).

De acordo com informações preliminares, a iniciativa tem como objetivo promover o impulsionamento da indústria audiovisual do país, uma vez que esse serviço de streaming privilegiará filmes, séries e documentários nacionais.

Também já é de conhecimento público que a plataforma está em pleno desenvolvimento e deve estrear no segundo semestre deste ano, sem data definida.

O que ainda não foi explicado pelo governo é a fonte de financiamento do projeto. No entanto, há a garantia de que todos os cidadãos brasileiros terão acesso a 100% dos conteúdos sem custos adicionais.

Os streamings se tornaram uma das melhores formas de consumir conteúdo audiovisual. Imagem: reprodução

O que diz o Ministério da Cultura

Lançar um streaming gratuito com produções audiovisuais brasileiras era um desejo antigo do Ministério da Cultura e de muitas entidades representativas do setor no país.

Agora, com a iniciativa encaminhada, o MinC avaliou, por meio de nota, o que significa ter uma ferramenta como essa disponível para os cidadãos.

“(O projeto) responde ao compromisso de assegurar o acesso pleno aos direitos culturais. A plataforma visa facilitar o alcance público a obras, e também fortalecer a educação e a identidade nacional por meio do trabalho audiovisual”, disse o órgão em nota.

Margareth Menezes, atual ministra da Cultura, foi além e disse que, em sua opinião, “sem cultura não há democracia”, justificando a criação do serviço de streaming como um ato de enaltecimento da cidadania.

“Sabemos que o exercício pleno da cidadania, da defesa da cultura, da arte perpassa a defesa da democracia. Sem cultura não há democracia; e não há democracia sem cultura”, disse a ministra.

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