Guardando arte no armário: a história dos sabonetes Natura Ekos que viralizaram no Twitter

Ganhar sabonetes de presente é sempre uma alegria para muitos. Alguns aproveitam imediatamente no próximo banho, enquanto outros têm um jeito peculiar de apreciar o mimo: guardam no guarda-roupa para manter aquele aroma especial.

No entanto, o ilustrador e designer Peu Magalhães surpreendeu a todos ao revelar que não guardou os sabonetes da linha Ekos da Natura apenas pelo cheirinho característico.

Em um post descontraído no Twitter, Peu compartilhou uma foto da caixa de sabonetes que ganhou de presente de sua mãe em 2020. A particularidade? Ele confessa ter guardado os sabonetes por três anos, não para preservar o aroma, mas para manter intactas as imagens esculpidas de trabalhadores da região amazônica que decoram as barras.

“Minha mãe me deu essa caixa de sabonete há um bom tempo e eu apenas usei um, pois tenho muita pena de usá-los”, revelou na legenda da postagem. E a postagem não poderia ser mais clara: “@naturabroficial, lance esse kit de novo, tem gente chorando.”

A edição limitada, originalmente lançada para o Natal de 2019 com quatro unidades, deixou saudades. Os pedidos para o relançamento do estojo da Natura Ekos Colheita foram tantos que até a empresa se manifestou. A Natura explicou que os produtos estiveram disponíveis apenas enquanto duraram os estoques.

A história não para por aí. Diversos usuários compartilharam suas experiências, contando que os sabonetes não eram apenas perfumados, mas também possuíam propriedades hidratantes únicas. Além disso, muitos destacaram a importância da representatividade nas embalagens, elogiando a Natura por destacar os trabalhadores da região amazônica.

O movimento nas redes sociais não apenas resgatou a nostalgia dos sabonetes Ekos, mas também abriu espaço para uma discussão mais ampla sobre a valorização de produtos artesanais e a importância de manter vivas as tradições regionais.

Será que a Natura atenderá aos apaixonados pedidos dos fãs e trará de volta essa edição especial? Agora, resta aguardar se a comoção nas redes sociais será suficiente para trazer de volta essas verdadeiras obras de arte ou, quem sabe, incentivar novas criações.