Professor de neurologia revela 4 hábitos ‘normais’ que destroem seu cérebro

Nos últimos anos, as pessoas passaram a se preocupar cada vez mais com seus corpos, com dietas e exercícios físicos. Porém, algumas delas acabam negligenciando a saúde mental. Inclusive, alguns desses hábitos que destroem o cérebro são relativamente comuns, o que faz com que muitas vezes não sejam levados a sério.

Com isso em mente, separamos 4 que você deve evitar.

Hábitos que prejudicam a saúde de um dos órgãos mais importantes do corpo

Passar tempo excessivo com telas

Computadores e smartphones passaram a assumir cada vez mais o protagonismo no nosso cotidiano. Logo, é praticamente impossível encontrar um momento em que estamos distantes desses aparelhos, o que pode ser muito prejudicial.

Quando você passa 8 horas por dia no trabalho olhando para o computador, por exemplo, pensa em chegar em casa e relaxar. Para isso, aposta em algumas horas assistindo a uma série ou jogando videogame, o que acaba não sendo tão eficaz.

Afinal, continua exposto às telas, o que pode deixar sua atividade cerebral ainda muito ativa e até mesmo atrapalhar o seu sono.

Trabalhar mais do que 8 horas por dia

Passar 8 horas por dia no trabalho já pode ser muito estressante, mas ultrapassar essa janela pode trazer muitos danos para o seu cérebro. Dependendo de quanto estresse acumula, esse hábito pode originar a síndrome de burnout, o que no final acaba matando sua produtividade e provocando problemas de saúde bem sérios.

Submeter-se ao estresse

Hoje em dia, as pessoas estão cada vez mais suscetíveis a sofrer com estresse e ansiedade. Claro, as cobranças e as expectativas sobre muitas delas tendem a ser massivas, mas isso não significa que devem se submeter a essa corrida dos ratos.

Claro, estudar e trabalhar é algo que vai ajudar a construir seu futuro, mas, quando feito de forma excessiva, você pode nem mesmo chegar a aproveitar o que construiu. Nesse sentido, é importante tirar alguns momentos para desacelerar, como praticar um hobby.

Evitar contato social

Não tem para onde correr, o ser humano é um ser social. Portanto, nosso cérebro é projetado para interagir com outras pessoas, então nada de deixar o lado introspectivo assumir e evitar os eventos sociais.

Inclusive, a solidão pode aumentar o risco de ansiedade e depressão, o que contribui para o declínio cognitivo.