6 homicídios que nunca foram solucionados pela humanidade
Pior do que um assassinato horrível, só um assassinato horrível não resolvido.
Enquanto estiver livre, um assassino continua tendo oportunidades para cometer homicídios bizarros com poucas chances de serem solucionados pelas autoridades. Até hoje, existem mortes de décadas atrás que continuam um mistério para a humanidade. Curioso para saber sobre elas? Leia o texto abaixo.
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Como aconteceram os assassinatos?
Descubra as poucas informações que já foram divulgadas sobre as 6 mortes mais misteriosas do mundo:
Ligações anônimas a Dorothy Jane Scott
Scott era uma mãe solteira que vivia com o seu filho pequeno na Califórnia. Durante muito tempo recebeu telefonemas estranhos, alguns carinhosos e outros cheios de ameaças violentas. Desapareceu em 1980, mas seu assassino continuou realizando ligações até 1984, mesmo após terem encontrado o corpo de Dorothy carbonizado.
Assassinos de Hinterkaifeck
Em 1922, em Hinterkaifeck, na Alemanha, o fazendeiro Andreas Gruber se queixou sobre pegadas na neve que levavam até sua casa. Logo depois, os seis moradores da fazenda foram assassinados no celeiro com uma picareta. O mistério foi tão grande que a polícia removeu as cabeças e as enviou para uma vidente.
Dália Negra
Elizabeth Short, uma jovem de 22 anos conhecida como Dália Negra, foi encontrada morta em Los Angeles no ano de 1947. Ela foi cortada pela cintura na cidade de Los Angeles, mas os detalhes desconhecidos do assassinato inspiraram livros e filmes. Cerca de 60 pessoas confessaram o crime, mas nenhuma foi condenada.
O homem do machado de Nova Orleans
Entre 1918 e 1919, um homem usando um machado em Nova Orleans assassinou seis pessoas. Sua identidade nunca foi revelada, mas em 19 de março de 1919, o assassino disse aos jornais da época que quem ouvisse jazz seria salvo. Toda a cidade escutou o estilo musical e ninguém foi morto na noite em questão.
Assassino da cara sorridente
Ao menos 45 mortes por afogamento foram atribuídas a esse assassino que costuma deixar um rosto sorridente perto dos corpos das vítimas. Embora a polícia diga que ele não existe, testemunhas afirmam que o primeiro caso foi registrado em 1997 e o mais recente em 2016.
As irmãs Grimes
Na cidade de Chicago em 1956, as irmãs Barbara e Patricia Grimes foram assistir à exibição de “Love me tender”, de Elvis Presley, e nunca mais voltaram. As buscas foram tão difíceis que o próprio cantor foi à rádio para pedir que voltassem para casa. Seus corpos foram encontrados na estrada de Illinois um mês depois.
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