Idioma inglês tem 6 níveis ‘oficiais’ de domínio; saiba quais são

Na sociedade globalizada de hoje, o inglês se consolidou como a língua franca. Seja no mundo acadêmico, no mercado de trabalho ou em relações internacionais, o inglês facilita a comunicação e amplia oportunidades.

Diante disso, muitos se dedicam a aprender o idioma, investindo tempo e esforço para dominar uma língua que é chave em diversos setores.

Esses esforços são válidos, pois ser proficiente em inglês não só aumenta as chances de sucesso profissional e acadêmico, como também permite o acesso a uma vasta gama de conhecimentos e culturas.

Quando se fala em níveis de proficiência em inglês, é comum pensar na trinca: básico, intermediário e avançado/fluente. Contudo, esses rótulos simples não dão conta da complexidade envolvida.

O Quadro Comum Europeu de Referência para Línguas (CEFR, na sigla em inglês) oferece uma abordagem mais detalhada e é muito utilizado por universidades e empresas internacionais para avaliar as habilidades linguísticas dos candidatos.

Portanto, compreender os níveis do CEFR pode ser crucial para quem pretende estudar no exterior ou trabalhar em ambientes globais.

Há 6 níveis de proficiência em inglês, segundo o Quadro Comum Europeu de Referência para Línguas (CEFR) – Imagem: reprodução

1. A1 (Iniciante)

O nível A1 corresponde ao uso básico da língua. O estudante consegue entender e usar expressões cotidianas, bem como frases simples voltadas a necessidades imediatas. A comunicação é limitada a interações curtas e básicas.

2. A2 (Básico)

Nesse nível, o falante também é capaz de se comunicar em situações simples e rotineiras. Ele compreende expressões que envolvem informações pessoais e familiares e consegue participar de conversas simples, mas com vocabulário limitado.

3. B1 (Intermediário)

No nível B1, o famoso “intermediário”, o usuário consegue lidar com situações que surgem ao viajar ou interagir em países de língua inglesa.

Ele pode formular textos simples sobre temas conhecidos e descrever experiências, eventos e aspirações de forma básica.

4. B2 (Intermediário Avançado)

O B2 denota maior autonomia. O falante pode entender textos complexos e discutir uma variedade de assuntos, inclusive técnicos em seu campo de especialização. A comunicação é fluente o suficiente para interações regulares.

5. C1 (Avançado)

No C1, também chamado de “avançado” ou “fluente”, o falante atinge um alto nível de proficiência. Ele compreende uma ampla gama de textos mais exigentes e consegue se expressar de maneira espontânea e eficiente em contextos acadêmicos e profissionais.

6. C2 (Proficiente)

O nível mais alto, C2, representa a fluência total no inglês. O falante entende praticamente tudo que lê ou ouve, sintetizando informações de fontes variadas e se expressando de forma precisa, mesmo em situações complexas.

E você, em qual nível de proficiência do inglês está? Não se esqueça de aferir isso e, sobretudo, ficar por dentro do nível exigido em eventuais seletivas. Estudar e aperfeiçoar o nível de inglês de forma contínua é um investimento válido nos dias de hoje.