Inovação tupiniquim: robô agrícola brasileiro promete REVOLUCIONAR a agricultura mundial
A máquina conta com recursos amplamente tecnológicos, fazendo uso de Inteligência Artificial e funcionando à base de energia solar.
A startup brasileira Solinftec anunciou a criação da Solix AG Robotics, o primeiro robô desenvolvido especialmente para a agricultura em grande escala.
Essa inovação promete oferecer aos agricultores uma capacidade de reduzir desperdícios, aumentar os rendimentos e adotar abordagens mais sustentáveis na produção.
O CEO da empresa, Britaldo Hernandez, quis dizer, em entrevista à Reuters, que o objetivo era desenvolver um robô capaz de operar continuamente por 24 horas nas fazendas, compreendendo todo o ecossistema de produção.
(Imagem: Divulgação/Solinftec)
Alimentado por inteligência artificial e operando com energia solar, o Solix AG Robotics representa um avanço na agricultura.
Esse robô tem a capacidade de monitorar diversos tipos de culturas, abrangendo desde soja até milho, cana-de-açúcar, cebola, batata e tomate.
Além de supervisionar o crescimento de plantas individuais, o Solix AG demonstra a capacidade de otimizar os gastos com herbicidas ao aplicar pulverizações direcionadas.
Robô agrícola ganha destaque
Com o intuito de capitalizar sobre a busca crescente por soluções de “agricultura de soluções”, a Solinftec visa agilizar a disponibilidade do robô agrícola Solix AG Robotics no Brasil e nos Estados Unidos.
Esses dois países estão no topo da lista dos principais produtores de alimentos globalmente, por isso a prioridade será para ambos.
A empresa relata que agricultores localizados na região de produção de milho nos Estados Unidos testaram a funcionalidade de concentração do robô obtendo uma redução média de 95% no uso de herbicidas.
Britaldo Hernandez compartilhou com a Reuters a visão da empresa de criar um robô capaz de operar ininterruptamente por 24 horas em uma fazenda, compreendendo todo o ecossistema de produção.
A startup busca capitalizar sobre a crescente demanda por soluções de “agricultura de precisão” para acelerar a distribuição dos robôs agrícolas tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos. Esses dois países estão entre os principais produtores de alimentos globalmente.
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