Sonequinha no expediente? Descubra como essa prática impulsiona sua eficiência!

Um hábito normalmente inadmissível no trabalho pode, na verdade, ser muito benéfico.

Sentir sono no trabalho é algo normal e, com certeza, muitas pessoas já devem ter passado por isso em sua jornada profissional. Embora isso seja comum, está fora de cogitação tirarmos um intervalo para dormir no trabalho, por isso lutamos o máximo contra o cansaço.

No entanto, isso pode ser, na verdade, prejudicial para nós. Entenda como a soneca pode ser benéfica no trabalho.

A soneca como aliada da produtividade

Descubra por que o hábito da soneca deve ser atribuído à nossa rotina no ofício:

O estudo

Um estudo realizado pela Universidade de Michigan, dos Estados Unidos, mostrou resultados que provam que o cochilo no trabalho pode oferecer uma melhora de produtividade.

Algo sempre visto como inadmissível dentro da rotina profissional pode, de fato, ser realmente benéfico à empresa que incentiva os seus funcionários a tomarem intervalos para cochilar.

Processo do estudo

Para resultados mais precisos, a realização desse estudo foi dividida em determinadas etapas entre os participantes, com idade entre 18 e 50 anos.

Três dias antes do teste, todos aqueles que participaram seguiram uma agenda de sono planejada; após os 3 dias foram submetidos a concluir tarefas em laboratório, respondendo a perguntas sobre sono, humor e impulsividade.

A última etapa foi escolher entre um intervalo de soneca ou assistir a um vídeo da natureza e posteriormente a esse intervalo realizar todas as tarefas novamente.

Resultados

Aqueles que escolheram a soneca relataram terem se sentido menos frustrados em realizar as tarefas novamente, resultando em uma persistência ainda maior na conclusão delas.

Uma das autoras do estudo, Jennifer Goldschmied, afirma que, para as pessoas que precisam ficar acordadas por um longo período de tempo, uma soneca pode auxiliar muito bem.

Esse hábito pode ajudar o funcionário a se manter focado enquanto produz, fortificando a durabilidade e a persistência do profissional.

Os demais participantes que não optaram pela soneca pareciam estar mais vulneráveis à desistência, prejudicando a sua eficiência e a sua produtividade.

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