Lindas, mas barradas: 4 raças de cães que são proibidas em certos países

Existem raças de cães proibidas em alguns países. Apesar disso, muitas pessoas discordam das medidas de restrição.

Diversos países implementam leis que proíbem ou limitam a posse de certas raças de cães, motivados principalmente por questões de segurança pública e proteção ao bem-estar animal. Essas medidas, no entanto, geram debates e preocupações entre muitos proprietários de pets.

Raças como Pit Bulls e Rottweilers são frequentemente citadas nessas legislações devido à sua potencial predisposição a comportamentos agressivos, o que é visto como um risco à segurança das pessoas, de acordo com as normativas de países que adotam tais restrições. Além disso, essas medidas buscam também prevenir situações de maus-tratos aos animais.

Raças de cães proibidas em alguns países

As restrições impostas a algumas raças em certos países podem também ser justificadas por questões de saúde, incluindo doenças genéticas e problemas respiratórios, que afetam significativamente a qualidade de vida desses animais. Tais problemas de saúde são fatores considerados na decisão de proibir ou restringir a criação e venda de determinadas raças.

Raças que apresentam características físicas específicas, como o Bulldog Inglês com seu focinho curto, frequentemente sofrem nas mãos de criadores que privilegiam a estética em detrimento da saúde dos animais. Muitas vezes, esses criadores estão focados exclusivamente no lucro obtido pela venda desses pets.

Confira a seguir algumas raças de cachorros que são proibidas em alguns países:

1. Bulldog Inglês: proibido na Noruega pelo risco de doenças respiratórias.

Foto: Reprodução

2. Dobermann: foi banido em alguns países por ter natureza protetora e sociabilidade limitada.

Foto: Reprodução

3. Chow Chow: entre os desafios da raça está a socialização e resistência ao treinamento, que levaram à proibição nos EUA.

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Foto: GoodLifeStudio / Getty Images Signature

4. Boerboel: é uma raça considerada muito inteligente e afetuosa, mas foi proibida em países como Dinamarca, França, Bermudas e Singapura.

Foto: Reprodução

Aqueles que aprovam as proibições consideram aspectos como a segurança pública e prevenção de sofrimento animal. Por outro lado, aqueles que criticam as restrições acreditam que a verdade punição deveria ser aplicada aos humanos, e não à raça. Por exemplo, em casos que comprometem a segurança pública ou a saúde dos animais.

Além disso, os que são contrários às restrições defendem ser importante considerar que nem todos os cães de uma raça específica são agressivos ou perigosos. O argumento é que o comportamento de um cão é influenciado por uma variedade de fatores, incluindo genética, socialização, treinamento e ambiente.

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