Mãe tenta registrar filho com nome ‘esquisito’ e é impedida pelo cartório

O nome em questão foi inspirado em um filme de terror, gerando debate nas redes sociais sobre limites na escolha de nomes.

Um incidente curioso envolvendo o registro de um nome inusitado para um recém-nascido causou comoção e questionamentos na internet.

A escolha peculiar de uma mãe, que desejava batizar seu filho de “Scream”, foi barrada pelo cartório. O caso ganhou destaque após ser divulgado no Reddit, onde gerou discussões acaloradas entre os usuários.

A mãe, que se inspirou no termo inglês que significa “grito” e é associado a um conhecido filme de terror, expressou sua surpresa e frustração com a recusa do cartório.

Os funcionários justificaram a decisão, alegando que o nome poderia trazer constrangimentos futuros para a criança.

Argumentos do cartório e discussões nas redes

O cartório defendeu sua postura, citando a necessidade de proteger o bem-estar da criança. Em várias nações, órgãos de registro têm autoridade para vetar nomes considerados prejudiciais ou passíveis de embaraço. A intenção é evitar que nomes incomuns se tornem alvos de piadas ou discriminação.

Nas redes sociais, a situação gerou uma divisão de opiniões. Alguns usuários defenderam o direito dos pais de escolherem livremente os nomes dos filhos.

Outros, no entanto, apoiaram a decisão do cartório, argumentando que nomes excêntricos podem impactar negativamente na vida social da criança.

Responsabilidade dos pais e implicações sociais

Embora frustrada, a mãe precisará selecionar outro nome que esteja em conformidade com as normas do cartório. Vários comentários nas redes sociais ressaltaram a importância de escolhas conscientes e adequadas por parte dos pais.

Nomes excêntricos podem gerar consequências sociais negativas, especialmente durante a vida escolar, onde o bullying é uma preocupação.

Este não é um caso isolado. Recentemente, outras tentativas de registro com nomes controversos, como “Lucifer” e “Batman”, também chamaram atenção.

Situações como essa levantam questões sobre os limites da criatividade dos pais e o papel das instituições na proteção dos direitos das crianças.

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