Mais tempo com seu pet: startup está desenvolvendo pílula para prolongar a vida dos animais
Para essa missão, a Loyal conta com um orçamento milionário. Não é à toa que as pesquisas já estão em andamento.
Só quem tem um animal de estimação em casa sabe o quanto é possível se apegar a ele e desejar que ele viva mais tempo. A expectativa de vida curta dos cachorros costuma ser um dos motivos de maior sofrimento dos seus donos. Felizmente, esse problema pode acabar em breve, visto que a Loyal iniciou o desenvolvimento de uma pílula que deve fazer com que os cães vivam mais. Ficou interessado? Veja mais detalhes.
Como funcionaria essa pílula?
Talvez você não saiba, mas por muito tempo a expectativa de vida dos seres humanos foi muito baixa. Isso porque, sem a tecnologia adequada, qualquer doença poderia nos matar, mesmo as mais simples como uma diarreia. Sendo assim, os medicamentos revolucionaram a nossa história, uma vez que permitiu prolongar os nossos anos.
Semelhantemente, busca-se acrescentar mais alguns à vida aos cachorros, por meio de pílulas especiais. No caso, a Loyal trabalha com a pesquisa de dois tipos diferentes de medicamento. No primeiro, há uma tecnologia capaz de retardar o surgimento de doenças típicas da idade avançada, a exemplo da insuficiência renal e da demência.
Já o segundo medicamento, busca atuar de forma mais específica para cada raça de cachorro, de modo a reduzir alguns processos celulares típicos da raça. Com isso, haveria uma pílula para cada tipo de cão, o que pode resultar em uma maior eficiência, visto que cada raça apresenta riscos diferentes.
Esperança para os donos
Pode parecer que esses estudos ainda são muito futuristas, mas não é bem assim. A Loyal já tem um orçamento milionário, que está em torno de US$ 58 milhões. Em grande parte, essa quantia surge da grande demanda dos donos de pets que não conseguem suportar a ideia de que o seu animal viva tão pouco tempo assim.
Ademais, o estudo tem grandes chances de dar certo, visto que realizar pesquisas sobre a longevidade de cães é mais barato do que quanto à longevidade de seres humanos. Uma vez que os cachorros vivem, em média, uns 12 anos, fica mais fácil acompanhar todo o processo para chegar à conclusão de que o remédio funciona ou não.
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