Maneki-neko: a história encantadora do gato japonês que "acena"

Presente no folclore do Japão há séculos, a figura emblemática tem um grande significado e, segundo as lendas que o envolvem, é capaz de trazer boa sorte. Veja!

O Maneki-neko, conhecido como “o gato que acena”, “gato da sorte” ou “gato de boas-vindas”, é um símbolo amplamente reconhecido em todo o mundo. É comumente encontrado atrás de caixas registradoras de restaurantes e lojas de varejo, e até mesmo decorando itens como telefones.

A figura felina tem um grande significado no Japão. Então, o que o gato que acena significa? Eles têm sido companheiros e animais de estimação no Japão há milhares de anos, e sua presença pode ser rastreada desde o século VIII, aparecendo na literatura e na mitologia japonesa.

Maneki-neko: o gato que acena

O Maneki-neko, com sua pata levantada como um gesto de aceno, é amplamente considerado um amuleto de boa sorte e fortuna. Ele é conhecido por atrair prosperidade e sucesso aos seus donos.

Além disso, as diferentes cores e acessórios do gato têm significados específicos, como proteção, saúde, amor e sucesso nos negócios.

Essa adorável figura do gato que acena tornou-se parte da cultura japonesa e continua a ser um símbolo querido, presente em muitos lares e estabelecimentos comerciais em todo o país e no mundo.

Seu aceno amigável e carismático conquistou o coração de pessoas em todo o globo, e sua história e significado permanecem fascinantes para aqueles que buscam um pouco mais de sorte e alegria em suas vidas.

Durante o período Edo (1603-1868), pinturas de gatos eram vendidas para criadores de bichos-da-seda. Essas imagens eram consideradas poderosas o bastante para afugentar os predadores dos bichos-da-seda, como ratos e camundongos.

Com isso, os gatos eram vistos como protetores valiosos para a indústria da seda, pois ratos e camundongos eram uma ameaça significativa às plantações de amoreiras e aos casulos de seda. Como proteção da forte indústria, eles também atraem prosperidade financeira.

Acredita-se que a presença de imagens de gatos nos locais de criação de bichos-da-seda ajudava a espantar esses roedores indesejados, de modo a proteger as apreciadas colheitas e preservar a qualidade da seda.

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