Mão de obra escassa! 15 profissões com vaga sobrando, mas sem gente para trabalhar

Apesar da redução no índice de desemprego, a escassez de profissionais capacitados em diversas áreas permanece um desafio no mercado de trabalho brasileiro. Um estudo realizado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) apontou que 92 das 231 profissões, que representam 80% do emprego formal no país, enfrentam essa situação.

Entre as áreas mais impactadas estão vendas e comércio, serviços gerais, saúde e tecnologia. O setor de serviços, a construção civil e a indústria pesada são os que mais sofrem com a falta de mão de obra qualificada. Essa situação preocupa empresas e ameaça o crescimento econômico do país.

15 profissões com maior déficit de profissionais

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Para melhor compreensão, listamos 15 profissões com vagas em aberto devido à falta de trabalhadores qualificados:

• Agente de vendas de serviços: foca na promoção e venda de serviços empresariais.
• Analista de negócios: atua como ponte entre TI e negócios.
• Assistente administrativo: essencial para operações diárias eficientes.
• Atendente de farmácia: auxilia no atendimento e organização de medicamentos.
• Auxiliar de contabilidade: apoia na execução de tarefas financeiras.
• Auxiliar de limpeza: mantém a higiene dos ambientes de trabalho.
• Auxiliar de logística: participa do planejamento e execução de atividades logísticas.
• Auxiliar de serviços jurídicos: suporte administrativo no setor jurídico.
• Enfermeiro auxiliar: colabora nos cuidados aos pacientes.
• Operador de caixa: realiza registro de vendas e atendimento ao cliente.
• Operador de telemarketing: contato direto com clientes para promoção e pesquisa.
• Recepcionista: primeira interação com visitantes de empresas.
• Técnico de apoio ao usuário de informática (help desk): suporte técnico em TI.
• Técnico em informática: especializado em manutenção de hardware e software.
• Vendedor externo: prospecção e venda de produtos fora da empresa.

Impactos da falta de mão de obra qualificada

Essa carência de mão de obra qualificada não só dificulta o preenchimento de vagas, mas também pode retardar o desenvolvimento das empresas e a inovação no país.

Para enfrentar esse desafio, é fundamental o investimento em capacitação e qualificação profissional. Políticas públicas que incentivem o treinamento e a educação dos trabalhadores podem ser parte da solução para esse problema.