Mãos à obra: MEC retoma investimentos em institutos e universidades federais
O Ministério da Educação retomará obras e investimentos nos institutos federais e universidades, por isso separamos fatos fundamentais dessa notícia em 2023.
O MEC retoma as obras e investimentos nos institutos e universidades federais. Essas ações foram feitas no sentido de dar continuidade a mais de 4 mil obras que estão paradas, reajuste nos valores destinados a merendas escolares e bolsas de pesquisas. Desta forma, as novas ações buscam oferecer melhorias nestes locais, assim como promover melhora na qualidade do ensino. Então confira tudo sobre as obras e investimentos que serão retomados.
Novos investimentos e continuidade de obras paradas
Confira agora tudo sobre as obras e investimentos que serão feitos pelo governo:
A retomada do Ministério da Educação em obras e investimentos
É fundamental destacar que o Ministério da Educação anunciou que avançará com obras paradas e realizará investimentos maiores nas universidades e institutos federais.
Neste ano, R$ 23 bilhões serão destinados para a finalização das obras paradas, que são cerca de 4 mil, e para o reajuste em bolsas de iniciação científica.
Além disso, juntamente com o Governo Federal, o ministério pretende reajustar valores dos recursos oferecidos para os estudantes, como valores de merendas, bolsas de permanência e de iniciação científica.
Esse momento de investimentos novos traz nuances de que, nos últimos quatro anos da gestão federal passada, não houve investimentos suficientes.
Reajustes das merendas escolares e bolsas de pesquisas
Os valores das merendas escolares ainda são de R$ 0,36 por estudante dos ensinos fundamental e médio; R$ 1,07 para estudantes e crianças matriculadas em creches e no ensino integral; R$ 0,53 para estudantes da pré-escola; R$ 0,64 para escolas indígenas e quilombolas e R$ 0,32 para estudantes da educação de jovens e adultos.
Agora, com o reajuste, esses valores terão acréscimos, como relataram os ministros responsáveis. Além disso, o governo aumentará os valores das bolsas de pesquisa de 25% a 200%, aumentando a disponibilidade de bolsas e maiores recursos para a realização das pesquisas.
As bolsas de iniciação científica do Ensino Médio também terão reajuste, para que assim, haja uma maior produção de pesquisas. Professores de educação básica também receberão reajustes em suas bolsas de formação.
Os quilombolas e indígenas terão suas bolsas de permanência ajustadas para que consigam se manter na universidade.
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