Comunicação 6G: Pesquisadores na China atingem marco importante

A conexão 5G mal chegou ao mercado e a 6G já apresenta avanços. Na China, a conexão da próxima geração mostrou estar mais próxima do que imaginamos.

Recentemente, o South China Morning Post informou que a tecnologia chinesa conduz o avanço tecnológico da conexão da próxima geração. A 5G ainda está sendo lançada em diferentes países no mundo, inclusive no Brasil, enquanto a 6G ganha um passo à frente nas pesquisas. A esperança é que a próxima geração, ainda sendo preparada, tenha uma latência ainda melhor.

Quais as promessas da sexta geração de internet?

A próxima geração seria a primeira transmissão em tempo real, sem fio, como informou o portal de notícias local. Os atrasos e bugs da 5G serão corrigidos, mesmo que seja a melhor oferta no mercado tecnológico atual.

O reflexo de um próximo passo indica que a tecnologia está em constante avanço e apresenta respostas muito mais rápidas de melhorias.

O que a pesquisa da China tem de tão importante nesse momento? Essa seria a resposta certa para o questionamento. Qual é o toque especial para ganhar destaque? Entenda!

China está à frente da pesquisa para a conexão 6G

A próxima geração chega prometendo potencializar os recursos de realidade virtual mesmo para os aparelhos de celulares. Os recursos novos seriam em alta definição, comunicação aprimorada e criação de aplicativos com maior uso dos dados – é claro, os dados melhorados.

Na pesquisa, os cientistas fizeram uso de uma antena específica que gera padrões de feixe em uma frequência de 110 GHz.

Com os feixes, os testes garantiram que dados de 100 GB fossem transmitidos em questão de segundos. O apelido da pesquisa ganhou reconhecimento como “angular orbital terahertz”, como informou o relatório oficial.

Essa seria a comunicação que permaneceria entre 100 GHz e 10 THz no campo eletromagnético, permitindo que dados fossem transferidos infinitamente mais rápido.

Essa comunicação e conexão mais veloz do Terahertz deixou o setor militar entusiasmado, visto que assim o ramo poderia estabelecer conexões muito mais eficientes.

Do mesmo modo, os Estados Unidos, outra potência mundial, seguem tentando avançar com os recursos semelhantes à tecnologia da China para não perder o domínio, como afirmou o Wall Street Journal.

A competição entre as duas potências seria capaz de gerar uma próxima geração muito mais rápida? Ainda é cedo para saber, mas de uma coisa temos certeza: a disputa será acirrada!

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