Não seja enganado! 4 formas de descobrir se o azeite de oliva é falso

Aumento dos lotes de azeite de oliva falso gera alerta sobre impacto na saúde dos consumidores e preços elevados. Confira algumas dicas.

O ano de 2023 não terminou bem para algumas empresas que vendiam azeite de oliva falso. Em dezembro, o Ministério de Agricultura e Pecuária apreendeu 82 mil litros do líquido adulterado de 12 marcas de azeite diferentes.

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Nesse caso, Isis, Escarpas de Oliveiras, Almazara, Espanhol Colonial, Vincenzo, Ekma, Gouveia, Villa Real, Valle Viejo e Coroa Real foram mencionadas. Logo, é preciso ficar atento ao esquema de fraude envolvendo óleos vegetais.

4 maneiras de reconhecer azeite de oliva falso

  • Desconfie de promoções absurdas

Primeiramente, o azeite de oliva é um produto nobre, que tem um custo elevado de produção e transporte. Por esse motivo, é muito difícil encontrar azeites de boa qualidade por preços muito baixos. Logo, se você vir uma oferta tentadora, desconfie da procedência e de possíveis alterações no produto. Afinal, os rótulos falsificados não reúnem os mesmos benefícios nutricionais.

  • Evite compras online ou de fornecedores duvidosos

Em segundo lugar, é válido ressaltar que o óleo da oliveira é extremamente delicado e requer um armazenamento específico. Ou seja, a manipulação inadequada aumenta o risco de contaminação e afeta o seu sabor. Dito isso, jamais esqueça de conferir a validade e observar se o comerciante adota boas práticas de higiene.

  • Observe o histórico da marca

Quanto ao mercado, é possível observar empresas tradicionais reconhecidas pela transparência. Sendo assim, priorize fabricantes que explicam as técnicas e celebram a cultura de produzir algo diferenciado. Então, faça uma busca na internet e consulte amigos, visando fazer uma boa escolha. Ao passo que a internet reúne elogios e denúncias, consulte todos os meios.

  • Atente-se aos selos de qualidade e à origem

Por último, o azeite de oliva tem uma legislação que controla os processos produtivos, e estabelece normas de classificação, rotulagem e comercialização. Desse modo, os selos de organizações internacionais são bons indicadores.

De fato, o DOP (Denominação de Origem Protegida) e o IGP (Indicação Geográfica Protegida) facilitam o rastreamento. Por outro lado, a ABIOVE (Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais) fiscaliza o mercado interno.

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