NASA: após estudos, missão DART é dada como um grande sucesso

Se você gosta de assuntos astronômicos, confira abaixo os principais detalhes da missão DART e os seus surpreendentes resultados.

Em 2021, a NASA lançou a missão DART, que nada mais era do que um teste para avaliar a eficácia de usar impactadores espaciais como ferramentas para desviar asteroides potencialmente perigosos. Após atingir o asteroide Dimorphos, a missão foi dada como um sucesso. Pouco tempo depois, confirmou-se que a sua órbita foi alterada.

Veja mais detalhes desse assunto abaixo.

Tecnologias têm se tornado fundamentais para a sobrevivência da Terra

Infelizmente, nós ainda temos acesso a poucas técnicas que são realmente capazes de proteger a Terra de corpos celestes considerados perigosos. Alguns estudos que já são conhecidos envolvem desafios muito complexos.

E a opção nuclear? Ela não seria benéfica?

Mesmo que os resultados dessa alternativa tenham sido positivos até então, tudo isso não passa de algumas probabilidades. Quando se trata da vida real, ninguém sabe, de fato, como um asteroide vai se comportar.

Qual é a melhor opção disponível atualmente?

Para a NASA, a opção mais viável é a que chamamos de impactador cinético. Basicamente, você carrega uma sonda com um material denso e a acelera a uma velocidade extrema em direção a um asteroide.

Em um experimento, a velocidade do impacto foi estimada em 22.531 km/h. E um dos alvos escolhidos foi um asteroide de 177 metros de diâmetro, que compõe o sistema binário 65803 Didymos.

NASA se surpreendeu com o resultado

A agência afirmou que a missão seria um sucesso, se a órbita de Dimorphos fosse alterada por pelo menos 73 segundos, no entanto os resultados foram superados. De 11 horas e 55 minutos para dar a volta a redor de Didymos A, o tempo caiu para 11 e 23 minutos.

Qual foi a significância da missão DART para os astrônomos?

Os astrônomos concluíram que a missão foi muito importante para confirmar a viabilidade de desviar asteroides da Terra em rotas perigosas. Eles afirmaram que, para a nossa sorte, não há nada no horizonte minimamente perigoso para nós e, por isso, a NASA e outras agências espaciais poderão refinar ainda mais a tecnologia.

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