Novo Astra Elétrico já está em produção e será muito mais potente que o original
A previsão é que os novos modelos comecem a ser vendidos já no primeiro semestre de 2023.
A Opel, que é subsidiária da GM no continente europeu, anunciou que já está em produção o Novo Astra Elétrico! Trata-se de uma releitura do clássico do automobilismo que fez bastante sucesso a partir da década de 1990 e que foi comercializado por aqui no Brasil. Agora, o veículo vem no formato elétrico, mas essa não é a única novidade.
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Principais mudanças no Novo Astra
Não houve muitas modificações no exterior do novo Astra, com ressalva para a mudança feita na grade dianteira, que passou por uma adaptação para ter saídas de ar menos visíveis. Semelhantemente, o interior do veículo não sofre grandes alterações, mas terá um painel multimídia e um painel de instrumento, sendo os dois de 10 polegadas.
Com as alterações, será possível emitir controles de voz para o veículo de modo a comandar os sistemas de entretenimento. Esse é apenas um exemplo da tecnologia de ponta que o Novo Astra terá. Ademais, também damos destaque às medidas de segurança, como uma ferramenta para manter e trocar de faixa e frenagem de emergência automatizada.
No caso, as principais mudanças estarão no motor do Novo Astra Elétrico, que terá 156 cavalos de potência em vez de 140 da versão original. Isso sem falar do kgfm de torque 28, ao passo que a velocidade máxima ficará em 170 km por hora, além de bateria com capacidade de 54 kWh, responsável por dar ao carro uma autonomia de até 416 km.
Previsão para lançamento
A previsão inicial é que o veículo saia apenas no fim do primeiro semestre de 2023, porém, deverá ser exclusivo do mercado europeu, ao menos por enquanto. Isso porque a montadora não anunciou se haverá a comercialização do novo modelo nas Américas e em especial para o público consumidor brasileiro.
No entanto, vale destacar que a comercialização do Astra também se deu inicialmente na Europa e depois foi importado da Bélgica para o Brasil no começo da década de 1990. Porém, ainda na última década do século 20, houve o início da produção em solo brasileiro, que durou até o ano de 2011.
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