Novo avanço científico: tratamento de diabetes sem insulina

Veja mais sobre essa pesquisa inovadora para a saúde.

A diabetes tipo dois é uma condição que afeta cerca de 370 milhões de pessoas no mundo, número que cresce a cada ano. O tratamento desta doença não é complexo, mas  exige muita atenção e comprometimento, pois além de uma dieta rigorosa, é necessário fazer aplicações de insulina.

A administração da insulina é feita diariamente com uma seringa injetada na camada superior da pele, o que é doloroso e desgastante para o paciente.

Para garantir uma melhor qualidade de vida para os diabéticos, pesquisadores da Yale School of Medicine estão estudando formas mais simples de tratar a doença.

Neste artigo abordaremos os mais novos avanços científicos que envolvem o tratamento da diabetes e como eles podem mudar a vida dos pacientes. Se você sofre com essa condição ou tem curiosidade no assunto, faça a leitura deste texto até o final.

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Pulsos de ultrassom: o novo tratamento da diabetes

O maior benefício desta nova descoberta científica é que ela é capaz não só de tratar da diabetes, mas também previne o aparecimento da doença. Mas afinal, como funciona esse método? Bom, o foco deste estudo é estimular as vias neurometabólicas do corpo com pulsos de ultrassom.

Com isso, é possível modular uma via autonômica entre o fígado e o cérebro capaz de reverter ou prevenir o desenvolvimento da diabetes.

Contudo, este estudo ainda está em fases iniciais, e a equipe ainda espera autorização para estudos em pacientes humanos portadores da diabetes tipo dois.

Quando essa inovação for aprovada, casos de diabetes e dos seus consequentes sintomas (cegueira, insuficiência renal, ataques cardíacos, avcs e amputação de membros) diminuíram drasticamente.

Os pesquisadores afirmam que mesmo com a existência de remédios e procedimentos que controlam a diabetes, ainda não existe um método de cura.

Então, é imprescindível que o estudo do tratamento da diabetes com pulsos de ultrassom siga em frente.

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