Novo órgão muito importante do corpo humano é descoberto por cientistas

O órgão pode ser afetado no tratamento do câncer e isso deve ser considerado. Saiba mais.

Essa grande novidade chocou a muitos. Afinal, quem iria imaginar que um novo órgão do corpo humano seria encontrado?

A descoberta desse órgão deveria nos fazer pensar. Realmente não sabemos de tudo e ainda existe muito a ser explorado. Por isso, te convidamos a saber mais sobre o novo órgão do corpo humano que foi descoberto por cientistas.

Novo órgão: Glândula Tubária

Essa novidade pode ter grande importância para o tratamento contra o câncer. A radioterapia costuma causar nos pacientes muitas complicações, e tudo indica que com este órgão não é diferente. Parece que ele também é afetado durante o tratamento do câncer, e os médicos precisam avaliar e levar esse fato em consideração.

Aparentemente, o corpo humano ainda possui seus mistérios e nem tudo foi descoberto e explorado pela ciência. Os especialistas dos Países Baixos que fizeram a descoberta deram ao novo órgão o nome de “Glândula Tubária”.

A glândula foi encontrada graças a um estudo que estava sendo realizado pelos cientistas. A pesquisa buscava saber sobre os processos do câncer na cabeça e no pescoço.

O estudo ajudou a destacar certas áreas do corpo humano, o que fez com que o órgão fosse descoberto pelos cientistas.

Como foi descoberto?

De acordo com os especialistas, o órgão foi localizado com a ajuda de um exame: uma tomografia computadorizada. Após a descoberta, o exame foi feito outras vezes para comprovar a descoberta do órgão.

Foi feita a análise de cerca de 100 pacientes e cadáveres. Desta forma, foi possível identificar que determinadas áreas continuavam brilhando, o que ajudou a revelar essa parte do corpo humano até então desconhecida.

Glândulas Tubárias

As glândulas ajudam na produção de saliva na boca. O novo órgão do corpo humano tem aproximadamente o mesmo tamanho das três principais glândulas salivares.

Entretanto, ela está localizada dos dois lados da nasofaringe. Acreditava- se, anteriormente, que glândulas salivares ou mucosas da nasofaringe eram pequenas e divididas de forma uniforme em toda mucosa.

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