O cão mais rico do mundo já comprou antiga mansão de Madonna

Com fortuna bilionária, um cão italiano comprou recentemente, a antiga mansão de Madonna. Venha entender o caso e de onde vem tanto dinheiro.

A vida de um cachorro doméstico já é vista como ótima, recebem carinho, passeiam, brincam, comem boas rações e descansam sem a necessidade de algo, que para seus antepassados, era uma necessidade para viver: a caça. Mas esse cachorro bilionário tem a vida melhor que maior parte da população mundial. Venha conhecer Gunther VI, um cão italiano que é dono de uma riqueza de gerações.

Foto: instagram

Fortuna que passou de geração para geração

A vida do Pastor Alemão Gunther VI, gera inveja em muita gente do mundo. Isso acontece pelo fato do cão ser detentor de uma fortuna bilionária, que já até rendeu para ele, a antiga casa da cantora pop Madonna.

Recentemente, a cantora pop fez até uma publicação brincando com a situação, onde ela comenta: “Quando você descobre que o atual dono de sua antiga casa é um cachorro…”. E isso fez chamar a atenção da mídia e de muitos internautas que foram procurar notícias para saber se essa informação era verídica ou não, e se espantaram ao descobrir que ela é sim!

Propriedade da Gunther Corporation, que já foi propriedade da Rainha do Pop Madonna antigamente, foi comprada por R$ 29 milhões. A companhia europeia é a responsável por administrar os bens do cachorro, por meio de investimentos no mercado imobiliário.

De onde vem esse dinheiro?

Antes de explicar de onde vem esse dinheiro, é preciso informar o patrimônio líquido deste cão. Gunther VI tem aproximadamente US$ 500 milhões, segundo um levantamento do site All About Cats. O que no Brasil, passaria dos R$ 2 bilhões, um valor 5 vezes maior que o do segundo animal doméstico mais rico do mundo, a gata Nala, que possui nada mais nada menos que US$ 100 milhões.

Gunther herdou a fortuna de seu avô, que havia herdado essa fortuna após sua dona, a condessa Karlotta Liebestein ter falecido e ter deixado todo seu dinheiro para seu “bichano” de estimação em 1993.

Liebenstein deixou seu dinheiro em um truste, um tipo de fundo de dinheiro que deve ser aplicado em benefício de um terceiro, que no caso era seu cachorro.

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