O motivo pelo qual você NUNCA deve pegar um gato pelo pescoço

Existem certas brincadeiras que os tutores costumam fazer com o gato que não são nada saudáveis, como puxá-lo segurando o pescoço. Entenda o motivo.

O gato é um animal cheio de energia que pode ter picos de alegria, mas a melhor maneira de pegar um felino no colo não envolve colocar a mão no pescoço. Afinal, esse movimento gera incômodos e tende a causar lesões a longo prazo.

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Nesse sentido, é importante reconhecer quais são as maneiras adequadas de tratar gatos domésticos. Portanto, confira algumas curiosidades e recomendações que vão ajudar seus pets a terem uma vida saudável e livre de estresse.

Por que você deve parar de carregar o gato pelo pescoço

1. Provoca dores musculares

Primeiramente, levantar o gato enquanto o seguro no pescoço é uma forma de agressão que resulta em dores. Logo, toda a extensão da lombar é uma região sensível, que sustenta a cabeça e abriga órgãos vitais. Por exemplo, a traqueia, a laringe e a tireoide, que ao serem lesionadas, geram crises nervosas.

2. Estimula reações agressivas

Em segundo lugar, trata-se de uma atitude nada respeitosa, por mais que ele não tenha nenhum tipo de reação. Entretanto, muitos gatos se sentem incomodados e acabam reagindo com agressividade. Ou seja, evite se aproveitar de métodos que tornam sua personalidade violenta, causando arranhões, mordidas e fugas.

3. Causa traumas irreversíveis

Vale lembrar que dependendo da força, é possível ocasionar danos permanentes na coluna vertebral. Outra área que merece atenção é a medula espinhal, na qual se concentra os nervos periféricos. Ao passo que segurar o pescoço por muito tempo bloqueia o fluxo de sangue, há um bloqueio imediato da respiração celular.

4. Só a mãe pode carregar os filhotes

Por último, a mãe gata tem o instinto de carregar os seus filhotes pelo cangote, para mudá-los de lugar. No entanto, ela faz isso delicadamente, sem machucar ou assustar os pequenos. Além disso, existe uma autoridade e um vínculo afetivo que sustentam essa relação, que os humanos não devem tentar reproduzir.

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