Operação do Ministério da Agricultura apreende arroz, café e feijão adulterados

A operação do Mapa, realizada no Distrito Federal e em São Paulo, apreendeu alimentos básicos que foram coletados para a análise.

Na semana passada, fiscais do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) conduziram uma operação em engarrafadoras de azeite e redes atacadistas em São Paulo e no Distrito Federal. Durante a ação, foram apreendidos 7.799 quilos de feijão, 14.565 quilos de arroz e 8.950 litros de azeite com irregularidades.

Os produtos estavam adulterados, levando à intervenção das autoridades para garantir a qualidade e segurança alimentar dos consumidores desses produtos. Aliás, são produtos básicos, o que influencia ainda mais em uma possível contaminação.

Ministério da Agricultura apreendeu produtos básicos no Distrito Federal e em São Paulo

Durante a operação realizada em São Paulo, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) coletou amostras de café torrado e moído para análise. Além disso, foram apreendidos pacotes de arroz que estavam embalados em cestas básicas e sendo vendidos em promoção com a indicação de “tipo 1” no rótulo.

No entanto, esses pacotes de arroz apresentavam irregularidades, pois continham grãos quebrados, ardidos (fermentados) e misturados a grãos de soja. Essas práticas irregulares comprometem a qualidade dos produtos e infringem as normas de comercialização estabelecidas pelo ministério.

A vigilância sanitária estadual de São Paulo interditou uma fábrica de óleo de azeite devido a irregularidades nos rótulos dos produtos e à ausência de rastreabilidade nos tanques contendo matéria-prima.

No Distrito Federal, a operação conduzida pelo Mapa resultou na retirada de comercialização de 2.093 pacotes de 500 gramas de café torrado.

Esses pacotes foram considerados inadequados para consumo devido à presença de substâncias estranhas ao produto e impurezas em quantidade acima dos limites permitidos por lei.

Segundo o Ministério da Agricultura, os nomes das empresas e marcas que foram autuadas não serão divulgados imediatamente. A divulgação dos nomes só vai acontecer quando houver a conclusão dos processos administrativos.

Essa medida visa garantir a defesa das fábricas ou do comércio que está envolvido no processo. Espera-se, portanto, que o caso seja concluído em breve.

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