Os imóveis mais caros são encontrados NESTAS cidades brasileiras
Um levantamento mostra que está cada vez mais caro comprar ou alugar um imóvel no Brasil. Veja onde estão os piores preços do mercado.
Quem está em busca de um imóvel, especialmente usando a internet para buscá-lo, já deve ter notado que os preços estão muito altos ao passo em que o metro quadrado apenas diminui. Isso revela uma tendência de alta no mercado imobiliário. O aumento em 2021, segundo dados do Índice FipeZAP+, foi de 5,29%. A partir desses dados, nós vamos enumerar quais as cidades brasileiras que abarcam os imóveis mais caros do momento.
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Por que os imóveis estão mais caros?
Para além do índice médio de 5,29% no aumento no preço dos imóveis no país, a FipeZAP+ mapeou que ao menos cinco das 16 capitais monitoradas têm o preço em 10% a mais do que se considera médio. Seriam então as capitais Vitória, no Espírito Santo; Maceió, em Alagoas; Florianópolis, em Santa Catarina; e Curitiba, no Paraná.
Mas o que exatamente proporcionou o aumento do valor desses imóveis? Podemos adicionar diversos fatores que vão desde os mais básicos, como a valorização de ambientes urbanos nessas cidades, até outros mais complexos. Qer um exemplo? O preço dos materiais de construção subiu muito nos últimos anos, especialmente em 2021.
Dessa forma, podemos afirmar que está mais caro construir no país. Esse custo está sendo passado para o comprador final. Isso também expressa o porquê de os apartamentos estarem ficado bem menores, embora ainda continuem muito caros, visto que essa é a única forma de obter lucro no Brasil.
Capitais com imóveis mais caros no Brasil
Os dados apresentados a seguir são referentes à pesquisa do FipeZAP+, que faz o levantamento desses índices a partir da oferta de imóveis na internet. Ao todo, foram monitoradas 16 capitais. O seguinte ranking foi criado:
- Vitória – Espírito Santo (20%)
- Maceió – Alagoas (18%)
- Florianópolis – Santa Catarina (16%)
- Curitiba – Paraná (16%)
- Goiânia – Goiás (14%)
- Manaus – Amazonas (10%)
- Brasília – Distrito Federal (10%)
- João Pessoa – Paraíba (9%)
- Campo Grande – Mato Grosso do Sul (6%)
- Fortaleza – Ceará (5%)
- Porto Alegre – Rio Grande do Sul (5%)
- Recife – Pernambuco (4%)
- São Paulo – São Paulo (4%)
- Belo Horizonte – Minas Gerais (3%)
- Rio de Janeiro – Rio de Janeiro (2%)
- Salvador – Bahia (1%).
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