Os países mais perigosos do mundo: atenção ao visitá-los em 2024!

Relatório de segurança, divulgado pela SOS Internacional, indicou quais são os países mais perigosos para conhecer.

Um estudo recente revelou os destinos considerados mais perigosos para visitar em 2024, destacando as nações de maior risco no mapa feito pela consultoria médica e de segurança SOS Internacional.

No mapeamento anual, diversos fatores são minuciosamente avaliados, fornecendo informações cruciais tanto para viajantes quanto para empresas que operam globalmente.

As classificações abrangem riscos médicos e de segurança, considerando eventos impactantes como os conflitos contínuos na Ucrânia e entre Israel e o Hamas.

Uma inovação neste ano é a inclusão de classificações relacionadas aos perigos das alterações climáticas, uma resposta à tendência crescente observada pela SOS Internacional.

A emissão de alertas climáticos tem aumentado, refletindo os riscos à saúde global à medida que as temperaturas globais se elevam.

Essa abordagem mais abrangente visa fornecer uma visão holística dos desafios enfrentados em diferentes regiões do mundo.

Os países menos seguros do mundo

O estudo de risco para 2024 apontou Sudão do Sul, Afeganistão, Síria, Líbia e Somália como as nações mais arriscadas.

Estes países foram minuciosamente avaliados em categorias que englobam riscos médicos, segurança e alterações climáticas, variando de níveis de risco de “baixo” um “muito elevado” para questões médicas e climáticas, e de classificações de segurança de “insignificante” um “extremo”.

Na categoria de segurança, países como Ucrânia, Síria, Iraque, Afeganistão, Líbia, Iêmen, Sudão do Sul, República Centro-Africana e Somália receberam o alerta mais elevado de risco, classificado como “extremo”.

Além dos desafios físicos associados ao calor extremo, o estudo também ressaltou os impactos significativos na saúde mental, enfatizando a importância das empresas se adaptarem para proteger tanto a saúde física quanto a mental, enquanto busca medidas para mitigar e, eventualmente, reverter a tendência do aumento das temperaturas.

Na categoria “médica”, uma extensa lista de países foi possivelmente como apresentando risco “muito elevado”.

Inclui nações como Síria, Iraque, Afeganistão, Iêmen, Coreia do Norte, Territórios Palestinos, Haiti, Líbia, Níger, Burkina Faso, Guiné, Guiné-Bissau, Serra Leoa, Libéria, Sudão, Sudão do Sul, República Centro-Africana, Eritreia, Burundi e Somália.

Quanto às “alterações climáticas”, países com risco “muito elevado” abrange Síria, Iraque, Afeganistão, Iémen, Chade, Níger, Mali, Nigéria, República Centro-Africana, Sudão do Sul, Etiópia, Somália, República Democrática do Congo e Moçambique.

Essa avaliação ressalta a preocupação com a interseção entre fatores médicos e alterações climáticas, porém áreas onde os desafios para a saúde e o meio ambiente são especialmente intensos.

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