Veja os países que mais venderam carros elétricos em 2021

Os carros elétricos chegaram para ficar, afinal, eles propõem uma economia no que diz respeito ao custo-benefício, além de serem mais ecológicos. Isso sem falar que eles surgem justamente pela demanda de oferecer carros que sejam mais resistentes e que não poluem tanto o planeta.

Dessa forma, encontramos milhões de carros sendo vendidos ano após ano, numa escala de crescimento impressionante. O destaque fica para os países da Ásia e também da Europa, que demonstram um investimento robusto no setor de carros elétricos. Por outro lado, aqui no Brasil esses veículos ainda representam uma pequena porcentagem, mas que também está em ritmo de crescimento.

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Os países que mais venderam carros elétricos

• China

A China é o maior mercado consumidor de automóveis desses modelos, e por isso fica um tanto difícil competir com ela em questão de vendas de carros. Entretanto, vale destacar que o país também lidera a compra de carros elétricos, sendo o que mais adquiriu esse modelo em 2021. Com isso, só no ano passado, a China aumentou em 12,8% a quantidade de vendas, o que reduziu bastante a emissão de carbono.

• Alemanha

Dentro da Europa, continente em que mais se vende carros elétricos e híbridos do mundo, a Alemanha lidera o ranking. Afinal, o país foi o que mais consumiu em 2021 dentro do continente, com um número de 17% dentro das vendas europeias. E assim, a Alemanha vai mostrando que o seu pioneirismo quanto à tecnologia não ficou apenas no passado.

• Reino Unido e França

Ambos os países conseguiram um número de 15% das vendas de carros elétricos e híbridos dentro da Europa. Por isso, seguem os números da Alemanha bem de perto e demonstram interesse em impulsionar cada vez mais esse mercado.

• Estados Unidos

Por fim, vale destacar a participação dos Estados Unidos no consumo de carros elétricos, que foi bem interessante em 2021. Visto que, no ano passado, os EUA conseguiram ultrapassar a marca de 500 mil unidades de carros elétricos. Logo, o país dobrou em 4,5% a sua participação dentro do mercado global, porém não o suficiente para competir com os demais países mencionados. No entanto, o país também demonstra interesse nesse modelo, bem como todo o mundo nesse ponto.