Para Elon Musk, as inteligências artificiais não vão exterminar o mundo
Os especialistas estão tentando regulamentar o avanço das inteligências artificiais pelo, mas Musk não vê potencial catastrófico.
Elon Musk, bilionário, e Eric Schmidt, ex-CEO do Google, estão dando avisos cada vez mais preocupantes sobre os perigos da inteligência artificial avançada e desonesta.
Ambos expressaram suas preocupações de que essa tecnologia representa um risco existencial para a humanidade, podendo resultar em consequências mortais no futuro próximo.
Schmidt enfatizou que a IA poderia levar a muitas pessoas feridas ou mortas, o que muitos especialistas começaram a indicar.
Musk, por sua vez, comparou os possíveis riscos com o cenário apocalíptico retratado no filme de ficção científica “O Exterminador do Futuro”, lançado em 1984.
Essas advertências ressaltam a importância de abordar com cautela o avanço da inteligência artificial e buscar soluções que garantam seu uso seguro e ético.
Musk e Schmidt, destacados líderes da tecnologia, estão entre aqueles que expressaram preocupações e pediram cautela no desenvolvimento da inteligência artificial.
Embora tenham abordado o problema de maneiras diferentes, ambos compartilham a visão de que medidas de segurança e proteção são necessárias.
No mês de março, Elon Musk uniu-se a mais de 1.000 especialistas na defesa de uma pausa de seis meses no desenvolvimento de produtos avançados de inteligência artificial.
Essa proposta visava proporcionar um tempo necessário para a implementação de medidas adequadas de segurança, a fim de mitigar os possíveis riscos associados ao avanço desse campo.
Embora tenha ido contra o avanço desenfreado das inteligências artificiais, Musk não acredita que tenha potencial para destruir a humanidade.
Musk nega que IA pode pôr em risco a humanidade
Uma ênfase significativa foi dada por Schmidt à possibilidade de a inteligência artificial resultar em danos físicos e perdas de vidas humanas. Por sua vez, Musk fez uma analogia aos riscos potenciais com a situação apocalíptica retratada no filme “O Exterminador do Futuro”, de 1984.
Durante a mesma conferência, Musk revelou que não existem chances das inteligências acabarem com a humanidade. Ele enfatizou que, embora seja uma probabilidade baixa, não pode ser descartada completamente.
Musk destacou a importância de minimizar essa probabilidade para garantir a segurança e a preservação da humanidade.
Musk também mencionou a hipótese de um sistema de inteligência artificial altamente avançado tomar a decisão de impor um controle rigoroso sobre a humanidade, como o domínio de computadores e de armas, mas que não funciona como um “exterminador do futuro”, fazendo menção ao filme apocalíptico.
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