'Pensei que um tijolo tivesse caído na minha cabeça', diz mulher que foi atacada por gaivota
A vítima, uma senhora de 69 anos, ficou com sérios ferimentos na cabeça após ser atacada pelo animal enquanto saía de sua residência.
Uma história muito inusitada aconteceu com uma moradora de Prestatyn, no País de Gales. A idosa Rhiannon Fennell (69) foi atacada por uma gaivota.
Segundo ela, assim que pisou no lado de fora de casa, sentiu a sensação de algo caindo em sua cabeça. Ela pensou que tivesse sido atacada por um tijolo, garantiu. Porém, ela foi alvo de uma bicada da ave.
O ataque custou-lhe um corte profundo na cabeça, mas que foi tratado. A mulher explicou que essa reação da ave pode ter acontecido por causa da época do ano.
Idosa sofre um ataque de gaivota
(Imagem: Twitter/Reprodução)
Segundo Fennell, o ataque pode ocorrer por conta do período do ano, no qual essas aves costumam montar seus ninhos em telhados e chaminés — e o ataque pode ter sido apenas por proteção aos filhotes.
No entanto, a senhora garante que nunca antes havia passado por uma situação igual: “Vivi na África por 30 anos, onde eles têm todos os tipos de animais perigosos e nunca fui atacada”, lamentou.
Porém, esse não é o primeiro caso de ataques de gaivotas. Em agosto do ano passado, uma senhora da Inglaterra passou pela mesma situação.
Outro caso idêntico
Em 2022, na mesma época, Brenda Trumble, de 66 anos, foi surpreendida com o ataque de gaivota enquanto voltava para sua casa. Ela conta que teve de se esconder atrás de arbustos para evitar a ação.
Afirma ainda que a bicada causou ferimentos sérios e precisou receber tratamento contra tétano para não ter infecções. Assim como Fennell, Trumble acredita que o ataque foi para proteger os filhotes.
A associação Royal Society for the Prevention of Cruelty to Animals (RSPCA), atuante na promoção do bem-estar animal, concordou com a fala das mulheres. Assim, garantiu que os animais agem desse modo quando alguém se aproxima do ninho ou algum filhote cai.
No entanto, assegurou que tal comportamento cessa no momento em que os animais começam a ter plumas e conseguem se proteger sozinhos.
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