Pesquisa identifica o pior sintoma da ansiedade; conheça
O estudo contou com cerca de 5 mil pessoas ansiosas, que revelaram o pior sintoma que a ansiedade pode revelar.
A ansiedade é uma condição mental que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, manifestando-se de várias formas, desde sintomas físicos como tremores e aumento da frequência cardíaca até sintomas psicológicos como a desrealização ou despersonalização.
Recentemente, uma pesquisa realizada pelo terapeuta de ansiedade Joshua Fletcher revelou uma resposta interessante sobre qual sintoma é considerado o mais assustador entre aqueles que lidam com ansiedade.
Essa descoberta não apenas lança luz sobre os desafios enfrentados por indivíduos ansiosos, mas também destaca a importância de entender e lidar com os diferentes aspectos dessa condição mental.
O pior sintoma da ansiedade
A pesquisa recente conduzida por Fletcher, com a participação de 5.000 pessoas, trouxe à tona uma questão crucial: qual é o sintoma mais assustador da ansiedade?
Surpreendentemente, o resultado apontou para a desrealização ou despersonalização, também conhecida como ‘DPDR’.
Segundo Fletcher, a ‘DPDR’ ocorre quando nos desconectamos da realidade. Mais especificamente, a despersonalização dá a sensação de que nossos pensamentos, corpo ou sentimentos estão separados de nós, levando a uma dormência e falta de resposta emocional.
Por outro lado, a desrealização nos faz sentir como se estivéssemos em um estado de sonho, onde as coisas parecem distorcidas ou embaçadas.
Também é importante destacar que esses sintomas são apenas sintomas. O aspecto assustador surge quando percebemos que essas sensações podem persistir por horas para algumas pessoas ou até mesmo meses para outras.
Além da ansiedade, o uso de drogas, o estresse, a depressão e o trauma também podem desencadear a desrealização ou despersonalização (DPDR).
Esses distúrbios podem afetar significativamente a vida diária de uma pessoa, interferindo em sua capacidade de concentração, desempenho no trabalho e outras atividades, bem como nos relacionamentos interpessoais.
Viver esse momento pode tornar mais difícil focar nas tarefas cotidianas, prejudicar o desempenho no trabalho e afetar negativamente os relacionamentos pessoais, causando assim um impacto significativo na qualidade de vida.
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