Por que existem pessoas têm o umbigo para fora? Ciência explica o motivo
Você já se questionou a respeito do formato e da formação do seu umbigo. Cerca de 10% das pessoas têm essa estrutura saltada; entenda.
O umbigo é uma parte intrigante do corpo humano. Ele é um tipo de cicatriz que marca a ligação do bebê com a mãe pelo cordão umbilical. No entanto, há alguns pontos intrigantes sobre essa estrutura fisiológica das pessoas.
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A questão central muitas vezes é por que algumas pessoas possuem o umbigo para fora, enquanto outras não. Você já se questionou sobre isso?
Compreender esse fenômeno envolve explorar as explicações científicas sobre a origem, função e características dessa estrutura biológica. A resposta, contudo, é mais simples do que se imagina.
O que determina a projeção ou retração do umbigo?
Primeiramente, o umbigo proeminente representa uma variação humana normal, assim como a textura dos cabelos, seja encaracolada ou lisa. Uma pesquisa divulgada na revista científica Springer revela que 10% da população global exibe essa formação. Em termos simples, o umbigo côncavo é denominado interno, enquanto o umbigo convexo é chamado de externo.
A aparência do umbigo não é influenciada pelo modo como foi cortado após o nascimento ou pelo local da incisão. Na verdade, essa formação é determinada pela codificação genética durante o desenvolvimento fetal, independendo de fatores externos.
No entanto, é essencial ficar atento a possíveis problemas médicos, como uma hérnia umbilical no bebê, que pode resultar na protrusão do umbigo. Esse fenômeno é geralmente temporário, ocorrendo no final da gestação devido à pressão abdominal do feto em crescimento, indicando a proximidade do parto.
O processo de formação do umbigo
Em termos simples, o umbigo é uma cicatriz permanente resultante da conexão com o cordão umbilical durante a gestação, localizada no centro da barriga. Durante a fase fetal, o cordão umbilical conecta o sistema circulatório do feto à placenta.
Sobretudo, essa conexão é vital, permitindo que a placenta forneça nutrientes e oxigênio ao feto, além de coletar os resíduos produzidos para serem eliminados do corpo da mãe. O organismo materno atua como uma máquina de suporte ao desenvolvimento fetal durante a gravidez.
Quando o bebê nasce, o profissional de saúde realiza o corte do cordão umbilical para separar os corpos do recém-nascido e da mãe. O toco remanescente é normalmente preso e, ao longo de aproximadamente uma semana, seca e cai naturalmente. O que persiste é o umbigo, marcando o local onde essa conexão vital foi inicialmente estabelecida.
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