Revolução robótica à espreita: especialistas em IA dizem ter medo do que criaram

A evolução da inteligência artificial (IA) realmente é algo impressionante. A cada dia que passa, podemos perceber que os robôs mais modernos têm a capacidade de realizar, em sua maioria, as mesmas atividades que os seres humanos. Será que isso realmente é algo bom? Veja o que os especialistas tem a dizer sobre tanta tecnologia.

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Será que podemos controlar a evolução da IA?

Os sistemas que estão sendo projetados estão cada vez mais poderosos e mais gerais, haja vista que muitas empresas de tecnologia vêm direcionando as suas invenções para a inteligência geral artificial (AGI). Esses sistemas têm como principal objetivo criar robôs que realizem as mesmas atividades que hoje são executadas por nós, os humanos.

De acordo com especialistas em IA, dar um passo maior do que a perna pode ser algo muito negativo para a humanidade como um todo, visto que criar algo com uma inteligência elevada a dos humanos e que pode ser independente pode tornar possível que eles sejam capazes de nos enganar e de, na pior das hipóteses, nos machucar.

Segundo os estudiosos, é preciso criar sistemas que estejam dentro da zona de controle, pois assim poderemos moldá-los para que haja uma maior segurança na interação da tecnologia com as pessoas. Aqueles que estão sendo desenvolvidos ainda não são compreensíveis. Com isso, podemos concluir graças a essa falta de compreensão, logo não haverá segurança garantida.

Há duas razões para os cientistas estarem tão preocupados. Veja só quais são.

Os computadores podem pensar

Ao ser criada, a IA tinha como principal objetivo pensar como o cérebro humano. A chamada aprendizagem profunda, inclusive, revolucionou completamente a tecnologia e derrubou todos os “avanços” já realizados.

Inteligentes, mas nem sempre amigáveis

Inteligentes, argumentativos e sociáveis. Os sistemas IA são tão impressionantes a ponto de parecer amigáveis, mas em alguns casos… sociopatas! De todo modo, é de consenso quase geral que o ideal mesmo é que haja um controle no que diz respeito ao desenvolvimento de AGI para que, futuramente, não haja maiores dores de cabeça.