ProBem: mais de 4 mil bolsas de estudo estão disponíveis em Goiás

Na última terça-feira (20), o Governo de Goiás disponibilizou o Processo Seletivo 2023/2 para o Programa Universitário do Bem (ProBem). Serão mais de 4 mil novas bolsas de estudo, contabilizando mil integrais e três mil parciais.

Assim, estudantes em situação de vulnerabilidade social (de acordo com o Índice Multidimensional de Carências das Famílias Ampliado – IMCF-A) de todo o estado poderão se inscrever pelo site oficial da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG) até o próximo dia 7 de julho. No entanto, para participar, é obrigatória a inscrição no CadÚnico do Governo Federal.

Além disso, é obrigatório morar em Goiás e estar estudando em alguma Instituição de Ensino Superior. Os resultados do processo seletivo estarão disponíveis no dia 1º de agosto.

Conheça o programa ProBem

A ideia com o ProBem é garantir que pessoas que estão em situação de pobreza ou vulnerabilidade em Goiás possam estudar em instituições de qualidade, com bolsas de estudo nas diversas instituições de ensino do Estado.

Além disso, há também a possibilidade de conferir aos estudantes oportunidades de cursos e estágios que têm relação com a área de formação, com o Banco de Oportunidades, garantindo a inserção dos alunos no mercado de trabalho.

E, por fim, quem participa do ProBem também pode realizar diversas ações humanitárias, como doação de sangue, por exemplo.

Os benefícios podem chegar a R$ 650 (parcial) e R$ 1.500 (integral). Já para os cursos de medicina e odontologia, os valores parciais e integrais são R$ 2.900 e R$ 5.800, respectivamente.

Instituições participantes e critérios de seleção

Atualmente, o Governo de Goiás garante ao Programa Universitário do Bem a inclusão de 83 instituições de Ensino Superior, que ajudam mais de 200 cidades do estado.

É possível, inclusive, cadastrar outras instituições, caso a que você esteja cursando não seja participante do programa. No entanto, para o processo seletivo aberto atualmente, é preciso que a instituição já esteja cadastrada.

Além disso, é necessário que a modalidade de ensino ofereça atendimento presencial; não é possível receber o benefício quem está em um curso superior à distância, semipresencial ou EaD.

Ademais, para fazer parte do programa o estudante precisa estar fazendo sua primeira graduação.