As carreiras de trabalho com as quais as pessoas mais se decepcionam

As carreiras de trabalho são recursos que estão gerando frustrações nas pessoas, por isso separamos fatos fundamentais.

Algumas pesquisas demonstram que concluir alguns cursos e iniciar a carreira de trabalho escolhida está causando decepção nas pessoas. Por isso, é muito importante destacar quais são essas carreiras para que haja disseminação dessa informação e possa contribuir para quem está nessa etapa da vida.

Então, confira quais são essas profissões que mais decepcionam atualmente.

Profissões e decepção

Confira agora detalhes sobre as profissões que causam decepção:

A decepção

É fundamental entender que, ao longo da vida, as pessoas podem se decepcionar ou se frustrar com escolhas que foram feitas. Desse modo, é muito importante ressaltar que a pesquisa feita sobre essa decepção tem como intuito destacar a importância de conhecer o curso e refletir sobre as decisões que serão tomadas, pois são altas as chances de decepção em cada profissão.

As carreiras de trabalho que mais causam decepção

Os cursos de Biologia e Letras estão em décimo e nono lugar no ranking de decepção e são alvos de grande frustração, pois nem todos os formados desejam dar aulas.

Já entre as pessoas formadas em ciências políticas, 56% estão insatisfeitas com a formação. A atuação na área de Marketing também tem sido alvo de decepção e arrependimento, pois trabalham na parte de propaganda, mas o estudo é amplo.

Os pedagogos apresentam índice de 61% de decepção com sua formação e atuação no mercado. Somando-se a isso, os indivíduos que trabalham na área de comunicação também se mostraram insatisfeitos com seu trabalho, ainda que essa área seja extensa e ampla.

Nas formações em artes e sociologia, os profissionais apresentaram 72% de decepção e destacaram a rejeição destas nos ambientes.

Mas a área que mais trouxe insatisfação foi a de jornalismo, pois os profissionais reclamam do baixo salário, difícil entrada no mercado de trabalho e competição. Além disso, mesmo tendo uma vasta área que possa atuar como jornais, YouTube, podcast, sites e instituições públicas, a profissão ainda não é tão reconhecida como devia.

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