Protocolos reais: veja por que os filhos de William e Kate não comem com os pais
A educação da realeza precisa estar de acordo com o futuro dos príncipes e das princesas, garantindo que tenham uma boa apresentação quando estão em público.
Nenhum membro da realeza está isento das diretrizes que casas reais devem seguir para preservar a herança de seus antecessores e manter uma distinção na relação com o público. O Príncipe William e sua esposa, Kate Middleton, não são exceções a essa regra.
Mesmo em sua esfera familiar mais íntima, são obrigados a observar tais protocolos. Surpreendentemente, eles aplicam essas regras até no âmbito pessoal.
Apesar dos desafios e escândalos que a vida real trouxe, os Príncipes de Gales surgiram como uma dupla admirável, conquistando a estima de seus seguidores.
Na busca por oferecer aos seus filhos uma melhor educação baseada em valores da Coroa britânica, Kate e William desempenham um papel ativo.
Eles buscam transmitir os princípios da diplomacia e a etiqueta que são fundamentais para os futuros membros da realeza. Isso, é claro, abrange diferentes áreas da vida cotidiana.
Mas, afinal, por qual motivo seus filhos não podem sentar-se à mesa para as refeições?
Os filhos de Kate e William não se sentam à mesa por ESTA razão
Segundo informações compartilhadas por Darren McGrady, ex-chef real, os filhos de Kate Middleton e do príncipe William têm uma abordagem diferenciada em relação às refeições durante as férias e jantares oficiais.
De acordo com McGrady, eles não se sentam à mesa com os adultos nesses momentos até que adquiriram a habilidade da conversação educada.
(Imagem: divulgação)
Essa prática, que destaca a importância da etiqueta e da educação, se diferencia do costume comum de muitas famílias, nas quais os pais frequentemente compartilham as refeições com seus filhos.
Conforme detalhado por Darren McGrady, é uma prática contínua que durante eventos como o Natal, os filhos do casal real devem fazer suas refeições na companhia de suas babás em um espaço reservado.
Tal abordagem é mantida até que eles alcancem a necessidade de modernidade para serem adequados em benefícios públicos e do Estado.
De acordo com McGrady, as crianças seguem a rotina de se alimentar na creche real até que tenham a maturidade considerada para comportar-se particularmente durante refeições mais formais.
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